sábado, 24 de dezembro de 2011



Que o vosso Natal seja tudo aquilo que desejam!
Beijos,
Inês
(com a participação muito importante do meu porquinho da índia)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O que se passa? São os castelos...

Porque razão fazemos tantos planos? Criamos grandes expectativas e fazemos castelos, e muitas vezes não nos apercebemos que esses castelos não têm alicerces. E podem ser castelos lindos, pequenos ou grandes mas se não têm fundação... é no chão que eles acabam.
Imaginamos, extrapolamos, reformulamos, arrasamos, e tudo conforme a vontade do momento. E tudo apenas para de novo poder construir. É assim que somos porque procuramos sempre o melhor, ou o inatingível, que é como quem diz a perfeição.
É como igual entusiasmo e determinação que construímos e destruímos os nossos castelos, seja voluntária ou involuntáriamente. Queremos é agir, porque estamos vivos e pensamos e sentimos... fazer ou desfazer antes que o façam por nós.

Vou ter de ficar por aqui neste texto, outras coisas me chamam...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Apetece-me comer amoras...

Não sei porquê mas de quando a quando vejo-me invadida por apetites de algo que não está à minha disposição... Apetece-me algo diferente do habitual, e por vezes, não sei se é porque me apetece realmente determinada coisa, ou se é simplesmente o desejo de ter algo que não tenho.
Porque é que o ser humano é assim? Quer sempre aquilo que não tem... talvez porque o que temos fica sempre aquém daquilo que não temos, e que alguém tem ou ninguém tem... e como é óbvio, eu não sou diferente.
Quero muitas coisas, e umas sobrepõem-se às outras. O que quero hoje não é o mesmo que quis ontem e certamente não vai ser o mesmo que vou querer amanhã, mas ao mesmo tempo, há sempre algo que se mantém constante, há um fio condutor que só eu conheço porque sou eu que o desenho.

Neste momento... bem... apetece-me mesmo comer amoras...