quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

To reflect upon





A red this text onde and found it to be interesting, so here it is.

ARE YOU WITH THE RIGHT PARTNER? 

During a seminar, a woman asked, "How do I know if I am with the right person?" The author then noticed that there was a large man sitting next to her so he said, "It depends. Is that your partner?" In all seriousness, she answered "How do you know?" Let me answer this question because the chances are good that it's weighing on your mind replied the author. Here's the answer. Every relationship has a cycle… In the beginning; you fall in love with your partner. You anticipate their calls, want their touch, and like their idiosyncrasies. Falling in love wasn't hard. In fact, it was a completely natural and spontaneous experience. You didn't have to DO anything. That's why it's called "falling" in love. People in love sometimes say, "I was swept of my feet."Picture the expression. It implies that you were just standing there; doing nothing, and then something happened TO YOU. Falling in love is a passive and spontaneous experience. But after a few months or years of being together, the euphoria of love fades. It's a natural cycle of EVERY relationship. Slowly but surely, phone calls become a bother (if they come at all), touch is not always welcome (when it happens), and your spouse's idiosyncrasies, instead of being cute, drive you nuts. The symptoms of this stage vary with every relationship; you will notice a dramatic difference between the initial stage when you were in love and a much duller or even angry subsequent stage. At this point, you and/or your partner might start asking, "Am I with the right person?" And as you reflect on the euphoria of the love you once had, you may begin to desire that experience with someone else. This is when relationships breakdown. The key to succeeding in a relationship is not finding the right person; it's learning to love the person you found. People blame their partners for their unhappiness and look outside for fulfillment. Extramarital fulfillment comes in all shapes and sizes. Infidelity is the most common. But sometimes people turn to work, a hobby, friendship, excessive TV, or abusive substances. But the answer to this dilemma does NOT lie outside your relationship. It lies within it. I'm not saying that you couldn't fall in love with someone else. You could. And TEMPORARILY you'd feel better. But you'd be in the same situation a few years later. Because (listen carefully to this): The key to succeeding in a Relationship is not finding the right person; it's learning to love the Person you found. SUSTAINING love is not a passive or spontaneous experience. You have to work on it day in and day out. It takes time, effort, and energy. And most importantly, it demands WISDOM. You have to know WHAT TO DO to make it work. Make no mistake about it. Love is NOT a mystery. There are specific things you can do (with or without your partner), Just as there are physical laws Of the universe (such as gravity), there are also laws for relationships. If you know how to apply these laws, the results are predictable. Love is therefore a "decision". Not just a feeling. Remember this always: God determines who walks into your life. It is up to you to decide who you let walk away, who you let stay, and who you refuse to let GO! 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Yeah!




Afinal o meu natal vai ser diferente daquilo que eu inicialmente esperava... Para melhor! Bem melhor!

Soooooooo Happy!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Free!




Hoje reencontrei estas palavras e apeteceu-me imenso publicá-las porque acho que condizem perfeitamente comigo no dia de hoje.


QUE NADA NOS LIMITE
QUE NADA NOS DEFINA
QUE NADA NOS SUJEITE
QUE A LIBERDADE SEJA A NOSSA PRÓPRIA SUBSTÂNCIA

Simone de Beauvoir

sábado, 7 de dezembro de 2013

Na minha bolha




Às vezes é difícil distinguir entre a preguiça e a necessidade de descanso. Como saber quando já é demais estar na ronha e "voltar a entrar" no mundo que nos rodeia?
O que é ou quem é que nos arranca "daquele" sítio confortável? 
Na minha bolha só está o que eu quero e quem eu quero... e está-se muito bem ;)
Mas às vezes é preciso... rebentar a bolha! Afinal a minha bolha posso criá-la em qualquer momento que me apeteça.

Dias assim...




Por vezes todos temos dias destes. Não há como evitá-los!
Amanhã será melhor de certeza. Levanta a cabeça e vai em frente e lembra-te de que tudo tem um fim, ainda que não possamos vê-lo no momento.
Vá baby... força! ;) 
Be yourself and smile on!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Porque me apetece dançar...


Porque há dias assim... e porque hoje me apetece imenso dançar e voltar a outros tempos...


Hoje abri o baú, literal e metaforicamente falando. Gosto tanto disto! Hoje dancei e dancei... com tudo a que tenho direito, lenços e outros adereços que me são tão queridos.
Feeling good! ;)

Just dance!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Aí está Dezembro...




Em Dezembro o que se quer? 
Aí vem mais frio e atrás ainda mais frio... Quero o calor... acima de tudo, o calor daqueles que me são queridos, bem pertinho de mim. 
Já sei que este Natal vai ser diferente... vai ser mais triste porque pela primeira vez em todos estes anos não vou estar com aquelas duas pessoas que são o mais importante e sagrado para mim, mas é mesmo assim a vida, os caminhos separam-se e tornam a encontrar-se, e a bem dizer nunca estamos verdadeiramente longe, por mais que sejam os quilómetros que nos separam... enfim... Thank god for the internet! E também não vou estar só, vou estar com aqueles que me amam, família, amigos, a bem dizer nunca estou só ou desamparada. Felizmente sou abençoada com muitas pessoas que me adoram e a quem eu adoro... Mas que este Natal vai ser diferente... isso vai... 
Mas enfim...Vamos ver o que este último mês do ano me vai trazer... coisas boas também espero eu!

sábado, 30 de novembro de 2013

Keeping secrets






The forbidden is the most desired...

I'll keep your secret and you keep mine.

xD


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Verso & Reverso




Existem em mim, e em nós, infinitas contradições, ou pólos opostos mas que até se complementam.
Reinam por aqui sentimentos opostos mas que se encontram... 
É o meu verso e o reverso.
Aquele não querer e a recusa, mas querendo e desejando, é o estar presente mas estar longe, bem longe. É estar no céu e sentir a falta daquele fogo e do abismo... Andar em frente e dar aquela olhadela para trás porque não se consegue evitar. É DevilDriver e James Blunt, com um belo e triste Fado seguido de Pantera. Tudo não chega, é pouco... e procura-se o nada, porque só no nada algo diferente vai surgir. 
Correr porque se está cansado de andar... e quem sabe de olhos fechados para os abrir num lugar diferente. Ser gelo e chama ao mesmo tempo será possível? Sim, é... e ambos queimam. 
O que se espera nem sempre acontece e o inesperado está logo ali. As pessoas não mudam, pelo menos não para muito longe daquilo que são mas ainda assim podem sempre surpreender, para o bem e o para o mal, é preciso é dar espaço.
E rir para não chorar? Chorar não é bom, mas às vezes chora-se porque tem mesmo de ser. Já rir... é muito bom e é uma constante diária... Nem sempre se está bem mas um sorriso esconde muita coisa. 
Por vezes cala-se tanta coisa e outras vezes escreve-se. Tal como chocolate e malaguetas, nem sempre consentimos com palavras e os actos podem mascarar o que não se quer transparecer.
Detestar o inverno mas adorar andar à chuva e sonhar com o verão. E quando o delírio febril e obssessivo também choca com gelo mais profundo...
Ainda bem que existe aquele amar incondicional, desde sempre e para sempre
E as saudades consomem, mas é melhor ter saudades do que sentir nada e ser pedra...


sábado, 23 de novembro de 2013

Pleasure and Pain




There is a thin line between pleasure and pain. So, when does the pleasure ends and the pain begins? How can you tell where's the limit? And how long are you willig to cross it? How far and for how long?
Choose one or the other, choose noone and it will choose you.
Flip the coin... can't stay too long in neither side.

Leveza, é o que se quer!



Há momentos na nossa vida em que as nossas definições, imposições e restrições se esbatem e nós nos permitimos divagar por ideias, pensamentos e desejos que normalmente não ousamos admitir porque nos causam desconforto ou nos parecem errados por qualquer motivo. Mas por vezes relaxamos e permitimo-nos sentir tudo aquilo que recalcamos e escondemos dos outros e até de nós mesmos. E não é preciso nada, nem mais ninguém naquele momento, só nós mesmos e a nossa intensidade essencial. 
É tão bom sacudir de nós o pó e a poeira que são os outros e as suas mesquinhices e pequenez, não precisamos desse peso e dessa névoa que muitas vezes nos faz perder o que realmente interessa. Quero mais é sacudir a alma e dançar... isto sim, faz falta... e faz muito bem... Leveza, é o que se quer!
Por mais que o dia pareça interminável e custe a passar, ele eventualmente chega ao fim. E cada pôr do sol traz consigo a promessa de um novo dia enquanto a noite espreita.

domingo, 17 de novembro de 2013

Será para a esquerda... ou para a outra esquerda?





Há certos momentos em que nos sentimos como que paralisados, sem saber para que lado caminhar... Como é possível saber se se vai escolher bem, algo que valha a pena? Não me apetece pisar duas vezes o mesmo chão... e estou farta de armadilhas ocultas.
Vou andando com passos leves, até porque nem tenho outra alternativa. Ficar parada não me serve, não vou estagnar, isso é que não pode ser mesmo... o tempo dirá se me encaminho na direcção mais, ou menos certa.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Amazing idea to heat up a room


Não tenho por hábito divulgar aqui no blog este tipo de coisa, mas achei que esta é uma ideia digna de nota. Muito bem pensada, eficaz e económica.
Apeteceu-me deixar aqui uma nota num tema um pouco diferente do habitual. 
Porque mudar e inovar é preciso :)

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mike Portnoy - Honor Thy Father

Este é o dia mais triste do ano...todos os anos...
The sadest day of the year...


Porque tu és tu e eu sou eu e somos partes inseparáveis um do outro.


Miss you always...


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Instantes improváveis


E que dizer daqueles momentos acidentais em que acontece aquele contacto inesperado, a pele se toca e os olhos se cruzam e deixam transparecer algo como uma vontade ou sentimento inesperado mas carregado de intensidade... E aquele cheiro embriaga-nos e seduz-nos deixando uma marca invisível... Naqueles segundos vivem-se minutos e meses ou quem sabe uma vida... E então voltamos à realidade e ao habitual... até que mais um desses instantes acidentais se proporciona.
Que tenho eu a dizer disto... Quero mais!

terça-feira, 29 de outubro de 2013


E assim passa mais um ano em que não te posso dar os parabéns com abraços e beijos...
Seja como for, esquecido nunca serás...


PARABÉNS!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

I'm sad and I miss you


Por mais entretida e ocupada que ande por estes dias, o meu pensamento acaba sempre por se voltar para ti... não fosse esta a altura do ano que mais detesto... não consigo evitar que tal mexa comigo, é simplesmente impossível. Num momento estou tranquila e feliz e de repente lembro-me de ti e lá dói aquela saudade acompanhada daquele sentimento de impotência de que não há nada a fazer... Enfim... a tua ausência forçada faz parte de mim, mudou-me e tornou-me em quem eu sou hoje.
Há coisas que guardo só para mim, mas que por vezes deixo transparecer sem querer, acho que os meus olhos e a minha atitude ou postura reflectem o que sinto.
Agora neste momento estou triste e não há como evitá-lo ou negá-lo... Mas se estou triste é sinal de que sinto, não sou insensível (embora em certos momentos fugazes o desejasse ser)... vou então ficar triste...e esperar que passe, já que as tristezas também têm de ser vividas e sentidas... já melhoro...

segunda-feira, 7 de outubro de 2013




É uma pena que não se possa voltar atrás e mudar o que já aconteceu. Seria tão bom poder apagar, corrigir e melhorar o que já lá vai... Os arrependimentos desapareceriam todos! Mas andar para trás também não será com toda a certeza a melhor das opções. E as escolhas, decisões/indecisões difíceis vão continuar a existir sempre. Para termos o bom temos de ter também o mau, os dois são indissociáveis. 
Olhar para trás é às vezes preciso e é importante para que possamos seguir em frente, as nossas memórias são importantes... dão-nos alento e conforto para continuar, boas ou más, são experiências de aprendizagem, não podemos é deixá-las se transformarem em âncoras que nos prendem e até podem arrastar para o fundo do abismo que todos temos em nós. 
Eu só quero tudo, tudo de bom... quero o euromilhões! Paciência e distância das cabras e parvalhões... dias de sol e pé na areia... tempo, muito tempo para quem interessa e faz falta. Quero encontros e não desencontros e descompassos... Quero um paraíso tropical e não um deserto. Quero desconhecer a saudade e as ausências. 
Mas porque é que eu quero o impossível?! 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Aquele perfume




Aiiiii! 
Algo acontece quando passo por alguém que está a usar aquele perfume que eu adoro... não há explicação... mas quando isso acontece só me apetece fechar os olhos e enfiar a cara no corpo dessa pessoa e cheirar aquele perfume até à exaustão! 
GOD! Como é possível?! Como é que um simples aroma provoque em mim uma serie de reacções tão intensas? É que mexe mesmo com algo profundo, algo inconsciente e atrevo-me a dizer, até animalesco.
Mesmo depois da pessoa desaparecer e de levar o perfume consigo, na minha cabeça aquele aroma ainda persiste e me embriaga... leva o seu tempo para desaparecer... e sabe bem... muito bem até...

terça-feira, 1 de outubro de 2013

domingo, 29 de setembro de 2013

Bipolaridades e singularidades


Dias bons e maus todos temos, mas há pessoas que abusam e conseguem mesmo raiar a bipolaridade.
Num dia está tudo bem e fantástico, no outro parece que algum bicho os mordeu e não podem sequer falar e ter uma conversa normal... vá-se lá saber que rol de disparates e filmes de 3ª lhes ocupam a cabeça...
As pessoas complicam tanto... mas porquê? Que necessidade é esta de inventar problemas onde eles não existem? 
É o retorno à escola primária, onde nos chateávamos, cruzávamos os braços e diziamos "já não sou mais tua amiga!", embora nessa altura fossemos inocentes, coisa que hoje já não somos, pois os anos e a vida disso se encarregaram... 
Onde e quando se perde a inocência? Acho que nem damos por isso, não há como indicar o momento em que tal acontece, até porque acredito que vá acontecendo aos poucos, vão sendo retiradas pequenas (ou mesmo não tão pequenas) lascas da nossa inocência, até que esta desaparece... para nunca mais ser recuperada.
Parece que é como ouvi hoje e talvez nós "não sejamos animais feitos para ser felizes". Nascemos livres e ao longo do tempo vamos sendo formatados, condicionados e reprimidos de alguma forma, e é inevitável que tal aconteça, visto que somos animais sociais e não existimos sem a interacção com o nosso semelhante.

sábado, 28 de setembro de 2013


Is it possible to miss you already? Yes it is!
I miss you summer!
Not the impossible crowds, the lack of space and the endless queues... but the feeling of summer...
Oh don't go just yet! I'm not ready at all...

Shatters of a conversation...




Talk is easy...
Want something? Why do you wait so long to go for it? Just go! Do it! 
Have the balls to be happy.
And there you are telling me that it will end soon... How do you know how soon it will end? 
All things come to an end... Yes, I already know that, but if it has to have an ending make it a happy one... enjoy the ride my friend ;)

September mood




sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A glass of wine



quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Afternoon delight ;)


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Party time! Again :D



Magnetismos


É engraçado reparar que há pessoas com quem imediatamente nos ligamos e com quem nos entendemos às mil maravilhas... pelo contrário há outras pessoas que nem precisam de abrir a boca para nos incomodarem e que nos fazem imediatamente sentir vontade de nos afastarmos delas... 
O que estará na base dessa atracção ou dessa repulsa que nos invadem tão sem explicação?
Não consigo explicar, sinto e pronto. 
Gosto daquela sensação da electricidade que envolve dois corpos que se atraem, parece que se sente no ar e nos embriaga com o cheiro, gerando uma expectativa de antecipação e incerteza... da mesma forma que desprezo e faço por ignorar aquela sensação de quando estou perto de algo/alguém que me incomoda de forma igualmente repentina, profunda e inexplicável.
Está-nos na pele... arrepia-nos... rodeia-nos...

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Seek and you shall find



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

E de tudo se passa a nada


Vivíamos num mundo que hoje se extinguiu. A chama tornou-se num incêndio que tudo consumiu sem dó nem piedade, o que sobra hoje desse mundo é um monte de cinzas estéril.
Nem ervas daninhas lá crescem... vive-se um inverno nuclear sem fim.
É estranho constatar que onde houve tanto, hoje não existe nada, apenas um eco distante de um vazio cheio de nada.
Não há nada a fazer... essas terras há muito que foram abandonadas de forma definitiva e irreversível. Constrói-se então outro mundo bem longe da maldição e da esterilidade desse mundo perdido. Só assim a vida pode continuar, só assim algo de bom floresce, só fugindo à contaminação passada.
É estranho mas é mesmo verdade que o tudo passa a nada, as verdades passam a mentiras,o que se desejou ardentemente passou as ser desprezado. O que se constrói também se demole, arrasa-se. Se dói? Até pode doer, aliás, só pode mesmo doer... mas passa... e dá lugar a algo melhor.

Vagueamos num vácuo indefinido
Sem nome, sem lei
Embriagados pelas nossas ilusões
naquelas tardes e serões.
Quem me define?
Sei que um dia me afastei,
e isso foi num tempo já perdido...
Quem te define?
Lado a lado nós não nos tocamos.
Como nos defines?
Esquece as definições...
É tanto o que falamos e ainda mais o que calamos.
Teremos de isolar-nos?
Será possível fazer cair as convenções?
Andamos em círculos apenas para ver,
quem irá quebrar o padrão...
Ninguém quer dar o braço a torcer.
Desafiamo-nos e queremos cair em tentação,
jogar, mas nunca perder.
Queres arder?
E que tal esquecermos todas as condições?
Será que vamos querer?
Mas não quero as tuas definições...
não quero essas ilusões... e já me chega de contradições.

Mmmmm...



Ups!





Shit happens! Right?!

domingo, 22 de setembro de 2013

Yes Roses Are Red ;)


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

E sem se fazer anunciar lá vem ela


Às vezes a saudade vem do nada quando menos se espera..
Sinto saudades agora... estava a ouvir música e lembrei-me de ti e da falta que me fazes. Pudesse eu viajar no tempo, nem que fosse só por uma hora, até um daqueles domingos que eram nossos...
A palavra que me vem agora à cabeça é nunca...nunca mais... e custa saber a cada momento que não há mais abraços, palavras, momentos... nada... apenas as minhas recordações. Às vezes dou por mim a pensar na tua voz e a reproduzi-la mentalmente e ocorre-me que tenho medo de me esquecer do som dela, tal é o tempo que já não a ouço... 
Já são mais os anos de vida sem ti do que os que passei contigo. O tempo não pára e também não cura tudo, e quem disser o contrário ou mente ou está enganado...

domingo, 1 de setembro de 2013


Às vezes uma loucura é tudo aquilo que precisamos para sentir algo, para fazer com que algo mude e se transforme e nos dê o alento que precisamos no momento.
É bom fazer uma loucura ou outra, pelo menos aprende-se sempre qualquer coisa.
Ainda bem que existem pessoas que têm a vontade e coragem de fazer loucuras.
E o inesperado acontece... e até supera as nossas expectativas! 
Que possamos todos encontrar a nossa dose saudável de loucura.

Fico feliz por ti baby! ;)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dream Theater - Hey you

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Há Pessoas e pessoas


Há pessoas que nos fazem mais falta que outras... Há pessoas que nos surpreendem pela falta que nos fazem e outras que pelo contrário surpreendem quando nos apercebemos que nelas não pensamos há imenso tempo.
Dito isto, é bom, muito bom reencontrar velhos amigos e melhor ainda redescobrir que a amizade e o à vontade que anteriormente existia, ainda se mantém apesar do tempo que passou desde a última vez que partilhámos bons momentos. Ter pessoas assim na nossa vida é algo de fantástico.
Num mundo em que toda a gente julga toda a gente sem sequer se dar ao trabalho de conhecer minimamente e apenas porque sim, porque se é simpática demais ou antipática, ou feia ou bonita demais, ou alta ou baixa, ou loira ou moreno ou ruiva, ou pelo que se tem e pelo que não se tem... encontrar pessoas que nos compreendem e aceitam, sem necessariamente terem de concordar com tudo o que fazemos ou pensamos é uma espécie de bênção não tão fácil assim de conseguir, mas felizmente consegue-se. Serão estas pessoas as nossas almas gémeas (se é que as almas gémeas existem!)?
Seja lá como for, estas são as pessoas que valem a pena manter por perto, ainda que a distância física nos possa separar por pouco ou muito tempo, há sempre espaço e vontade de as manter pertinho do coração.
Algumas vezes pensamos como foi possível que tivéssemos demorado tanto tempo a encontrar aquela pessoa que se revelou tão especial para nós, pois podíamos ter tido muitos mais momentos espectaculares juntas, mas sempre ouvi dizer que tudo acontece por uma razão e acredito que isso deva ser verdade. As coisas são o que são quando o têm de ser, não antes, nem depois, e nós só temos de aproveitar e ser felizes o mais que pudermos, sempre que pudermos.

terça-feira, 6 de agosto de 2013


Como é que há tanta gente neste mundo que não tem a coragem de dizer o que pensa? Que falta de tomates crónica! É realmente uma coisa linda falar, falar e falar nas costas nos outros e à frente fazer aquele sorriso falsozinho e ter conversinhas fúteis de nada.
Tenho uma teoria que é que quem passa a maior parte do seu tempo a comentar as vidas dos outros são pessoas cujas próprias vidas são tão tristes, enfadonhas e vazias de significado que é melhor não olharem para dentro caso contrário ficam profundamente deprimidas e não têm mais nada que fazer que não seja limpar a casa ou olhar estupidamente para a televisão ou fazer outra actividade estupidificante para preencher o vazio interior.
Infelizmente acho que a felicidade de uma pessoa incomoda muitas outras pessoas. Mas será que não é melhor investir em mudar e melhorar a nossa própria vida, para que fique mais de acordo com o que queremos, em vez de gastar o nosso tempo a comentar e apontar o dedo à vida dos outros? Até porque nem tudo o que parece é, e quem vê de fora e de longe não vê grande coisa... que interessa o que os outros vestem, com quem estão, como se riem ou não se riem, onde vão...
É algo de tão feio a má língua dos desocupados e infelizes...

quarta-feira, 24 de julho de 2013

UPS!


Há pessoas que ainda não descobriram o remédio para a AZIA... mas ele existe e diz que resulta!


(Apeteceu-me ser mázinha)
:P



Será que as pessoas mudam verdadeiramente? Será que podemos voltar a percorrer velhos caminhos mas de forma diferente? Ou substancialmente diferente na tentativa de atingir um destino diferente... sinceramente não sei...
Uma das definições de loucura é fazer exactamente o mesmo esperando obter um resultado diferente... É possível mudar mesmo? Seremos loucos por tentar algo assim? E se não tentarmos estamos a condenar algo que poderia ter alguma hipótese, ainda que ínfima, de sucesso ao fracasso certo?
As nossas decisões fazem-nos e nós fazemos as nossas próprias decisões... Como decidir bem então? Como saber o que escolher, se vamos para a esquerda, direita, frente ou para trás... Andamos às voltas? Paramos?
Se há caminhos que nunca deveriam ser percorridos, parece-me plausível que também hajam caminhos que têm de ser repetidos... e será que tal vale a pena? O que de bom vai trazer uma mera repetição? Será possível pôr uma paisagem nova num caminho antigo e abandonado? Uma simples repetição não poderá levar a nada de bom, se não tal já teria acontecido à primeira e não haveria repetição, apenas continuidade... algo tem sempre de mudar.. mas será que muda?
Como sabemos até que ponto temos de mudar, o que é preciso alterar e como? Errar é humano, isso já todos sabemos apesar de nem sempre nos lembrarmos disso em dados momentos. É por tentativa e erro que se aprende... mas e quando nos iludimos e pensamos que nós ou algo ou alguém mudou e na verdade depois vamos ver e está tudo igual?
Sim, porque se nos desiludimos, foi porque em algum ponto nos iludimos, vimos algo que não existia sem ser na nossa cabeça. As desilusões acontecem por nossa causa e não pelos outros, afinal fomos nós que pusemos as lentes cor-de-rosa (ou de outra cor qualquer) e vimos aquilo que parecia em vez daquilo que realmente é, talvez só víssemos o que desejávamos ver.
Onde fica o limite? O limite que cada um de nós estabelece para que determinada situação avance ou perdure no tempo... teremos necessidade de continuamente testar os nossos limites em todos os aspectos da nossa vida? Felizmente esses limites até costumam ser dinâmicos e não estáticos... Mas e se esse limite é ultrapassado? Como e quando sabemos? E que consequências daí advêm? 
Realmente o equilíbrio é algo difícil de se encontrar... e ao que parece impossível de manter durante muito tempo, o que não é necessariamente mau, porque nos força a sair de situações menos boas e a procurar algo melhor e mais de acordo com quem somos e com o que queremos.
Muda-se ou não se muda? Repete-se ou ignora-se? Aceita-se como é ou inventa-se algo que não é (ainda que tal não seja feito de forma consciente)? Decidimos ou já está decidido?
Pffffff! Sei lá! VIVE-SE! Não vale a pena fazer muitos planos, é bom tem um rumo, um objectivo mas é imperativo ser flexível e ter vontade de fazer acontecer e transformar.
Vamos ver o que acontece... afinal o amanhã está mesmo aí...

domingo, 16 de junho de 2013


A morte faz parte da vida, todos nós o sabemos, embora o tentemos esquecer até ao momento em que com ela somos confrontados... preparados para lidar com ela acho que nunca estamos verdadeiramente, ainda que seja algo que possamos adivinhar em algumas situações, quando é inesperado então nem se fala.
Parte-me o coração ver a minha avó a chorar... não consigo deixar de sentir aquele nó na garganta e de sentir as lágrimas a acumularem-se nos meus olhos enquanto tento não as deixar cair para não deixar a minha avó ainda mais triste...
Perder alguém que amamos é sempre muito triste e avassalador, seja em que idade for, ou em quais quer que sejam as circunstâncias.
Chorar acaba por ser inevitável quando algo mexe com os nossos sentimentos e afectos profundos.
A minha avó é uma das pessoas mais importantes para mim. Ela é uma das grandes responsáveis por eu ser quem sou hoje, sempre esteve presente e pronta a dar amor, aconchego, conselhos... faz-me sentir amada, muito amada, e contribui em muito para a minha felicidade.
Quero dar-lhe colo como ela tantas vezes me deu e partilhar da dor que ela sente para tentar aliviar-lhe o fardo de perder alguém... 

Até logo, tio João!

sábado, 25 de maio de 2013

Weekend's here!

5 MINUTES ALOOOOONEE!

 

quarta-feira, 22 de maio de 2013





Mas quando é que o calor vem para ficar?! Estou cansada de dias ventosos e noites frias. Provavelmente é impressão minha mas parece que as pessoas andam meio entorpecidas, as coisas não ganham velocidade, pelo contrário arrastam-se! Mas enfim, tal como disse anteriormente, de certeza que deve ser impressão minha porque eu é que estou a transpor para fora o que sinto cá dentro.

Quero o calor, quero acção, novidades, mudanças de rumo rápidas e imprevisíveis... quero fazer planos e ser surpreendida. Estou aborrecida do convencional e do que deve ser... Acho que ando com vontade de partir a loiça e dançar em cima dos cacos!
Ai e que bem que ia agora uma esplanada voltada para o mar, uma salada de polvo e uma garrafa de vinho (ou melhor, algumas garrafas de vinho) divididas com aquelas pessoas que me são mais que especiais...


...Pudesse eu agora beber uma Carlsberg com ele...

Lá está! A falta de calor e de sol dá-me para a saudade e melancolia... penso nas pessoas que desapareceram, em sonhos ultrapassados, em caminhos abandonados... são tantas as coisas que me passam pela cabeça.

Volta calor! Aquece-me e espanta tudo aquilo que de vez em quando retorna e me entristece.

Bem... não tenho tempo para mais...

quinta-feira, 25 de abril de 2013



Sim, as pessoas têm de morrer, de desaparecer, os amores e as amizades desvanecem-se, a distância acontece... eu sei disto tudo, já lá vai o tempo em que eu acreditava que aqueles que mais amava eram eternos... a infância é uma época muito doce e inocente, e essa inocência vai-se perdendo ao longo do tempo e torna-se apenas uma lembrança mais ou menos longínqua e querida.
As perdas são inevitáveis ao longo da nossa vida e vamos aprendendo a lidar com elas à medida que elas nos alcançam, e é nesses momentos que somos apresentados à cortante frieza da saudade que nos vai acompanhar em vários momentos até à nossa morte.
Mas ter saudades significa que tivemos algo que nos fez feliz, por mais breve que tenha sido essa felicidade, ela foi sentida e recorda-nos da dualidade inseparável do bom e do mau.
Com o passar do tempo as lembranças podem esbater-se mas o que é importante deixa sempre um traço, da alegria ou tristeza sentidas... a memória é algo engraçado, lembramo-nos de coisas que queremos esquecer e acabamos por esquecer partes de outras coisas a que nos queremos agarrar e manter perto de nós.
Se as alegrias são para ser vividas (e muito bem vividas), as tristezas também o têm de ser para poderem ser ultrapassadas, não é escondendo e evitando aquilo que nos entristece que se anda para a frente, só quando nos permitimos sentir é que conseguimos integrar as experiências, o que não quer dizer que tenhamos de ficar obcecados e bater sempre na mesma tecla, muito pelo contrário, o objectivo é se necessário parar um bocado e sentir o que há para ser sentido, e depois levantar o olhar e seguir em frente, nem que seja iniciando por passinhos bem pequeninos. Um início trémulo é melhor do que estagnar.
O bom e o mau ou menos bom estarão sempre connosco, mas a decisão de nos deixarmos ir é sempre nossa, pelo menos em parte.
As perdas que já vivi até hoje ensinaram-me a relativizar o que de mau e desagradável me acontece, acho que atribuo um peso bem menor aos contratempos e atribulações que vivo, e assim consigo seguir em frente mais facilmente, não que sinta menos as coisas, mas sei bem o que é tristeza "a sério" e comparativamente o resto parece-me mais pequeno, sinto mas sei que sobrevivo e sem grandes mossas... Pretendo aproveitar os meus dias ao máximo, não quero perder muito tempo com insignificâncias e "guerrinhas" estúpidas... gosto é de dançar,cantar e estar com as "minhas pessoas", para o bom e para o mal... o resto é paisagem!
A morte, a saudade são reais e inevitáveis, não há como contorná-las, mas a par delas existe vida, existe felicidade, para as quais não podemos cegar, caso contrário morremos por dentro e passamos a andar no vazio sem ambicionar que nada de bom aconteça, sem fazer que nada aconteça... deixamos de ser... e assim não pode ser.

sábado, 20 de abril de 2013

Possessividades e inseguranças




Tenho de fazer um desabafo... as exigências, as restrições e o sentimento de posse assustam-me bastante e fazem com que eu me afaste cada vez mais... Desconfio e acabo por rejeitar alguém que me queira impor a sua vontade sem sequer me ter em consideração na equação, sim porque para mim isto é egoísmo puro e simples e passa muito perto da falta de respeito... Enfim...
A minha paciência e tolerância têm limite... e uma vez ultrapassado, não me parece que seja possível voltar atrás...
Let's see.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Já é Páscoa!




Hoje olho para trás e dou por mim a pensar mais uma vez em como o tempo corre tão rápido e sem parar... Ainda há tão pouco era Natal e agora já estamos na Páscoa... Já tanta coisa aconteceu desde o início do ano, coisas boas e coisas menos boas, algumas esperadas e outras bem inesperadas, inícios e fins... e estamos apenas no final de Março! Que mais virá por aí? 

(...Num aparte tenho de referir que já estou fartinha da chuva, do vento e do frio...) 

E no meio de todo este turbilhão de acontecimentos não me têm faltado bons momentos, boas pessoas, boa comida, boa bebida... 
Bem, por agora vou só desejar a Páscoa seja bem docinha e preenchida de amor e sempre que possível pertinho daqueles de quem mais gostamos... é o que quero para mim e para todas as minhas pessoas especiais.

domingo, 10 de março de 2013

Special people, special places





É incrível como há pessoas que entram na nossa vida e quase sem darmos por isso e sem sabermos como se tornam tão importantes para nós.
São estes encontros fantásticos que trazem um colorido diferente aos nossos dias e noites. Por vezes a passagem dessas pessoas na nossa vida é temporária, mas nem por isso perde importância, antes nos faz apreciar mais ainda e querer ampliar os momentos conjuntos, e a lembrança desses bons momentos permanece ao longo do tempo e consegue sempre pôr-nos um grande sorriso nos lábios e na alma.
A percepção de que o tempo não é eternos e nos foge muito mais rápido do que possamos desejar faz-nos agarrar a vida com as duas mãos e com todos os sentidos, tentando esticá-lo o mais intensamente possível.
Várias são as vezes em que me interrogo qual a razão de ser e acontecer de certos encontros, porquê naquele momento e não antes ou não mais tarde... acho que tudo tem um momento certo para acontecer... nunca saberei quais as razões ou que determinam a ocorrência desses encontros, apenas posso agradecer e muito o privilégio de tais pessoas terem entrado na minha vida e terem deixado uma marca profunda e positiva em mim, por me fazerem mais feliz, mais eu.
Aconteça o que acontecer as minhas pessoas nunca serão esquecidas, fazem parte de mim e podem ter a certeza que deixo parte de mim com cada uma de vocês. Independentemente daquilo que a vida nos possa reservar, ainda que a distância nos separe, vão estar sempre pertinho, pertinho de mim guardadas num lugarzinho especial que reservo só para vocês.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Até já!



Esta semana tenho estado melancólica por diversos motivos, sendo que o maior de todos eles é o facto de a minha irmã, como muitos amigos e conhecidos meus têm feito, emigrou... 
Ainda ela não tinha ido e já a saudade batia à porta. Os 26 anos em que nunca estivemos muito tempo separadas estavam bem presentes naquela despedida à entrada da segurança do aeroporto, no abraço que ficou molhado pelas nossas lágrimas. Sabemos que ela vai em busca de algo melhor, e faz muito bem em fazê-lo, mas o coração estava apertadinho de pensar no tempo e nos quilómetros que passariam a separar-nos. Felizmente que hoje existe a internet que nos permite ficar mais perto de quem está longe e faz com que a saudade se acalme um bocado...
Enfim... é triste ver o nosso país a esvaziar-se de jovens que para terem alguma esperança de uma vida minimamente estável têm de partir para fora...
Só sei que quero o melhor para ela e tenho confiança que ela não vai demorar em encontrar o que procura. Seja como for ela não está só e não deverá passar muito tempo até nos voltarmos a reunir.
Até já mana!

terça-feira, 5 de março de 2013




When stars collide 
There's nowhere to hide 
No room for pride 
It hurts and it’s so sweet 
Just let go the pain and smile. 

When stars collide 
When the worlds meet 
You and I can walk for a mile 
But time stops in the collision 
Idols burn and there’s nowhere to turn 
Just grab your vision 
The curtains of smoke will clear 

When stars collide 
Let go of your fear 
Leave the noise behind 
Leave the shadows 
Just picture what you can find 
Open the uncertainty windows 
Try to see beyond the grey 
Will I want to stay? 

When stars collide…

sábado, 2 de março de 2013

Olá Março!



;)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

I can't make you love me - by Adele





Musicalmente falando gosto de sons muito diferentes entre si... oscilo entre uma musicalidade mais agressiva e entre aquelas canções calminhas calminhas e os poemas de fazer chorar as pedras da calçada...
Adoro músicas tristes... não porque sou triste, mas porque sim, não sei porquê mas fazem-me sorrir. Esta é uma delas.

domingo, 17 de fevereiro de 2013


Adoro reuniões espontâneas! Quantas vezes as melhores coisas são aquelas que não são planeadas e são decididas no próprio momento.
O improvável por vezes acontece, e há coincidências (se é que as coincidências existem) muito curiosas.
Há certas coisas que não sei definir se são coincidência ou se são "encontros" previamente marcados... mas seja como for, ainda bem que acontecem! Fazem falta e dão sal à vida
Quando as vontades e disposições se juntam fazem-se coisas muito boas e gravam-se no nosso livro de memórias pedaços fantásticos de felicidade.

...And the sun follows the rain...






No pain no gain!
And that's why tomorrow we'll be here again...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

...Crazy talk...




# 1: I can't stand to be alone anymore!
# 2: When were you ever alone?

# 1: You know... I want to find love... a real love!
# 2: Like in fairytales? (laughs)

# 1: NO! Not like that duh!
# 2: Good... because I think we're out of princes.

# 1: Stop joking! I'm empty... I really need love.
# 2: Are you saying you don't have love in your life?

# 1: Yes... that's what I'm saying.
# 2: Honey... I have never seen you be without love. Do you just want to be in a couple?

# 1: I want to have a special someone. I should've found that person by now! I'm not getting any younger you know?! And neither are you! How can you be so calm? Don't you worry about it?
# 2: I worry about a lot of things... and you, from where I stand, you have a lot of special someones in your life... you know you can't deny it. So STOP feeling pity on yourself, and crying for what you think you don't have and open your eyes and see what you have and how you can accomplish what you don't have yet.

# 1: I'm unhappy! I need someone to make me happy...
# 2: Oh babe... there's noone that will make you happy... you need to find within yourself the ability to be happy!

# 1: But I'm incomplete and I need to find my better half.
# 2: There's no such thing as a better half! You are a complete person! You're not a half person, so there's no half of you lost in the world waiting to be found...

# 1: Well... What you're saying makes sense... but still... I want to go out together and hold hands!
# 2: Here... you can hold my hand whenever you want to... Let's go and have a beer or two.

(...)

HELP!!!



Mudanças... not an easy task!

sábado, 26 de janeiro de 2013

RESOLUÇÕES DE ANO NOVO


Eu tinha decidido que este ano iria fazer algumas (bastantes) mudanças na minha vida... quero tudo novo!
Pois bem... alguns dos meus objectivos estão bem pertinho de se concretizarem, o que me tem posto um grande sorriso no rosto.
Claro que faltam algumas coisas ainda e falta limar arestas, mas posso ficar feliz por já ter conseguido o que consegui... o resto ainda está por vir, e vou esforçar-me por conseguir o que me falta... vamos ver como corre... inevitavelmente há sempre resoluções que vão ficar para trás, mas vou tentar que as importantes não se esbatam ao longo dos meses.
Também é verdade que em tão pouco tempo já tive perdas este ano, mas quanto a estas não há nada a fazer, ficam as saudades e as memórias e o sentimento de gratidão pelos bons momentos vividos.
Já pensei em tantas coisas que quero fazer neste ano, não sei se vou ter tempo para fazer tudo aquilo que quero.
E com tudo isto, estava aqui a pensar que é engraçado como algumas pessoas adquirem importância nas nossas vidas, por vezes é nos sítios e momentos mais improváveis que encontramos verdadeiros amigos, pessoas com quem nos identificamos e temos tanto em comum, e com quem partilhamos tantos momentos muito especiais, e que nos incentivam a querer e a ser mais e melhor.
Surpresas, surpresas... venham elas!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013




E quando menos se espera tudo muda!
Sem aviso as oportunidades apresentam-se e cabe a nós decidir se as agarramos ou deixamos ir com os dias.
Há coisas que queremos durante tanto tempo que sem darmos por isso deixam de fazer sentido e há outras que após tanto desejar e tentar alcançar conseguimos com um estalar de dedos repentino que nos surpreende...
Que será que me espera a seguir à curva? Doçura ou travessura?
Que personagens irão entrar nesta história? E a despedida daquilo que conheço como será? Um novo ciclo aproxima-se... out with the old... in with the new!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Bolas de sabão e... Puff!




Estava para aqui a pensar que ao longo to tempo já encontrei tantas bolas de sabão... e o que são as bolas de sabão? Ou melhor, o que são as pessoas bolas de sabão (que é a isso que me estou a referir neste post)? São pessoas lindas por fora, mas sem qualquer conteúdo, são pessoas vazias... e elas estão em todo o lado.  Elas até nos podem encantar por momentos, mas a bolha eventualmente rebenta e fica... nada!
Estas pessoas ficam bem nas fotos, mas só isso, depois desvanecem-se... se lhes tocamos, puff desaparecem! Enfeitam o espaço mas não nos aquecem, não perduram, não deixam vestígios...

Ah pessoas vazias... a efémera ilusão... aproveitem e pairem enquanto podem porque a vossa existência é breve e termina em nada, o nada que vocês são.
















have a coffe, i'll have a glass of wine
let's forget the time
we rised,
now we face the fall
what can i say?
i'm not surprised
you gave me all
and still you know i won't stay
i kinda want to
but something pulls me away.
we might again slip,
just silence the night
let us just go,
one more time...
i won't fight.
there's a time bomb
and the choice is mine
i'm damaged,
i hope you are strong
i'm broken
and i'd like to want to stay
'cause you're precious
but i have lost some part my soul
what if i'm frozen?
think i can't be saved
it's been too long since i've been hole.
so forget your sorrow
let's us just catch the present
maybe we can delay tomorrow...

terça-feira, 8 de janeiro de 2013


Estou tão triste... o meu amigo de 4 patas deixou este mundo. Ainda só passaram poucas horas e já sinto terrivelmente a sua falta.
Ao menos não foi sozinho, eu estava com ele nos seus últimos instantes de vida. Ficou nos meus braços, eu acariciei-lhe o pelo e fui falando sempre com ele, que calmamente deixou de respirar.
Vou sentir tanto a falta dele, da alegria com que me chamava quando me via ou ouvia a entrar em casa, dos amuos e exigências que fazia, de lhe trazer mimos, de ouvir musica e ver tv com ele no colo... acompanhou-me por tantas coisas boas e más, viu-me rir e chorar, e teve tanta paciência para as intermináveis sessões de fotos que eu lhe impingia.
Vou mesmo sentir muito a falta daquela coisinha pequenina, barulhenta e fofa... mas ainda bem que fez parte da minha vida.

Miss you always!