terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A importância das pequenas coisas

Há coisas tão simples e que ao mesmo tempo se revestem de tão grande importância. Às vezes são as mais pequenas coisas que podem manchar ou modificar um momento.
Para mim, o que não se diz é tão importante como o que se diz.
Por vezes, um simples "BOM DIA" faz toda a diferença.
Por isso, um Bom Dia para todos :D

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O Tempo voa... ou então não!



O tempo é algo de estranho... passa tão depressa e tão devagar ao mesmo tempo. E é algo que não se consegue possuir, tal como a água que nos escorre por entre os dedos por mais que se tente segurar.
Parece que ainda ontem era uma miúda... hoje sou uma mulher... No entanto, sinto-me a mesma miúda de há 10 anos atrás, mas uma miúda que sente de forma diferente, e isso deve-se a tudo à variedade de experiências que tenho vivido, umas boas, outras más mas todas elas são parte de quem eu sou hoje.
Matei e descartei sonhos antigos, criei e alimentei novos, mantive e ou retransformei alguns outros... mas nunca, nunca deixei de sonhar e traçar objectivos para conseguir o que quero.
O tempo mudou-me e não me mudou ao mesmo tempo... é estranho esta contradição.
Hoje mesmo estou impaciente por algo que ainda vai demorar uns dias a acontecer, e a minha impaciência vai continuar a crescer, mas sei que está próximo. O pior são mesmo aquelas coisas que desejo mas não estão nada certas, essas sim exigem mais paciência.
Este é um tema recorrente para mim, o tempo, já por várias vezes que escrevo sobre ele aqui no blog, e penso que ainda irei escrever sobre ele mais umas boas vezes.

Some emptyness...

Porque é que por vezes algo que devia estar revestido de significado nos parece vazio e oco? É tão estranho quando algo assim acontece. E parece que fica um eco na dentro da cabeça que perdura sabe-se lá por quanto tempo. E é um eco estranho porque é um eco de nada.
Como é que os acontecimentos ficam desprovidos de significado e conteúdo? E se na verdade somos nós que atribuímos o significado a tudo aquilo que nos rodeia, não quer isso dizer que o vazio está em nós? Se em dado momento estamos vazios, o que experienciamos também sairá vazio ou adulterado.
Felizmente que esses momentos em que estamos entregues ao vazio são em menor número, e na maior parte do tempo estamos preenchidos - pelo menos assim o espero eu.
Ninguém gosta de ter as mãos cheias de nada...
Seja como for, tudo passa...

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Old habits return



Estive a pensar e decidi que vou ser mais saudável daqui para a frente, e até estamos no início de um novo ano por isso calha mesmo bem, em jeito de resolução de ano novo. 
Como tal tenho andado bastante empenhada em fazer exercício e em comer melhor. Andava a ter uma vida um bocado sedentária que não me estava a agradar nada, e decidi que estava na hora de mudar e voltar às minhas corridas. Voltei, e tem-me sabido bem, fora as dores musculares que naturalmente acompanham este regresso às corridas. Mas também são estas dores que me dão a sensação de "missão cumprida" e em pouco tempo o corpo se volta a habituar ao esforço.
Sabe-me bem e além de limpar o corpo de toxinas, limpa-me também as toxinas que corroem a alma e acalma-me a ansiedade de todas as coisas que correm menos bem. E é essa a limpeza de que mais preciso. Não preciso de muita coisa para ser feliz (não me considero de modo algum uma pessoa infeliz, muito pelo contrário), mas uma das coisas de que preciso é a minha tranquilidade.
Gosto deste sabor agridoce da vida, do bom ser precedido pelo esforço, também gosto muito de doces é verdade, mas tudo o que é doce demais enjoa e cansa. É na variação da intensidade que está o segredo... falando de um modo geral e por metáforas, acho que gosto mais de curvas do que de rectas. E gosto acima de tudo do inesperado e das excepções à regra.
Bem... Hoje estou cansada, mas mais leve, tranquila e feliz :)
O que é bom é para repetir!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Feeling sexy?



Esta semana quando cheguei ao café para ir ter com algumas amigas, elas estavam a ter uma conversa que já por várias vezes tive com outras pessoas... Debatia-se que é ser sexy? Quem é que decide quem é e quem não é sensual? Existe alguma norma?
Eu pessoalmente acho que a sensualidade parte de dentro de cada um de nós, ser sensual é mais que ser-se simplesmente bonito ou feio ou assim-assim... é um modo de estar na vida e tem uma directa relação com a nossa auto-confiança, e infelizmente conheço bastantes pessoas cuja auto-confiança é vacilante. Acho acima de tudo que temos de aprender a sentirmo-nos bem na nossa própria pele para sermos felizes.
O que faz com que quando entramos numa sala alguém olhe uma segunda ou sei lá quantas vezes mais para nós? Para mim ou é porque estamos a usar uma roupa muito diferente do normal ou é porque emanamos uma aura de confiança e segurança de quem sabe o que quer e sente bem consigo.
A felicidade atrai a felicidade, ao passo que a tristeza atrai mais tristeza. Não é preciso ser a mulher mais linda e perfeita do mundo para se ser desejável, é preciso saber estar e ser, ter confiança para olhar o mundo à nossa volta, a línguagem corporal é tão ou mais importante que a verbal.
Estou para aqui a divagar a tentar reproduzir em parte aquela conversa, nem sei bem porquê... mas não me está a sair nada bem... apetecia-me escrever mas estava um bocado vazia de ideias e o blog tem andado um bocado abandonado nos últimos meses... enfim... Vamos ver para quando o regresso da fluidez da minha escrita...

E já agora, um 2012 que supere as vossas expectativas :)