segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Para aqueles que me enchem de felicidade e orgulho



Há pessoas que nos marcam, e marcam para o bem felizmente. Não são só as marcas dolorosas que se desenham na nossa "pele". Há várias pessoas e situações que estão gravadas em mim e que me irão acompanhar sempre, ajudando-me sempre a enfrentar as situações menos boas que tenho encontrado e que irei continuar a encontrar enquanto durar a minha vida.
Queria só agradecer a todos pela vossa presença, presença essa que transcende largamente a simples presença física.
A felicidade é feita de momentos e com vocês tenho partilhado muitos. ADORO-VOS!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Um simples bolo de arroz




Tenho saudades de comer um belo bolo de arroz... Mas um bolo de arroz como deve ser e se encontrava antigamente, não os que existem hoje em dia que parecem uns queques amarelos gordurosos cuja massa é a mesma de sei lá quantos bolos diferentes. Hoje em dia muitas vezes se opta pelo caminho mais fácil... e fácil não quer dizer necessariamente melhor.
Vivemos dependentes dos telemóveis, das redes sociais, dos centros comerciais e de várias formas imediatismo e consumismo, negligenciando muitas vezes a qualidade em prol da quantidade e facilidade.
Fico um bocado apreensiva quando vejo pessoas que me são queridas optarem pelo lado fast food da vida porque é mais fácil e confortável, exigindo um mínimo de esforço e dedicação na procura da felicidade... e reparo que ainda assim, não são felizes, o tal fast food não lhes preenche o vazio já que anseiam por algo com substância mas que nem sempre se dispõem a procurar porque isso implica muito trabalho e é mais fácil reclamar e lamentar-se da vida, atribuindo à sorte ou falta dela, a culpa do que nos acontece. Fazer escolhas e tomar uma atitude nem sempre é fácil, e implica responsabilizarmo-nos por algo e aí a sorte já não pode ser culpada...
Apetece-me algo diferente... algo que não esteja imediatamente ao meu alcance e que não seja fácil de atingir... não quer isto dizer que me apeteçam impossíveis! Nada disso! Quero é algo que me faça agir...
Quero um bolo de arroz como deve ser... e vou fazer por isso!

As coisas em que um simples bolo de arroz me faz pensar...

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

THE DILEMMA



To eat or not to eat...

There are sometimes in life that you want so so bad that special something, even when you know it won't be good to you... and you just do it! You eat the donut!

So now, enjoy your donut and prepare to do the required "workout" to compensate it... or not!

Good donuts everyone! ;)


Free Fallin' - John Mayer

domingo, 5 de agosto de 2012

Hoje alguém me disse que estar só é mais fácil do que estar com alguém e é muito mais fácil no sentido em que quando estamos com alguém e com esse alguém partilhamos tudo de nós, apercebemo-nos de que precisamos de amor, e se um dia esse amor acaba, se o perdemos é como se parte de nós morresse ou fosse arrancada. E nesse aspecto, a dor de sentir a falta do amor que tivemos um dia é dos piores sentimentos que podemos experimentar. Daí que seja mais fácil estar só, já que não corremos o perigo de passar por esse "inferno". Mas será que estar só é assim tão fácil?
Tudo tem as suas vantagens e desvantagens, é claro... No entanto, esconder-se e evitar sentir também não deve ser muito bom, e isto vai muito mais além do facto de se estar só ou com alguém, porque podemos supostamente estar com alguém e sentirmo-nos o ser mais sós e desamparado do universo, e essa angustia é muito perturbadora, é uma prisão à qual não é fácil escapar... mas dá para escapar! Por outro lado, alguém que esteja só não é automaticamente alguém infeliz e para estar com alguém só pelo estatuto de fazer parte de um suposto casal ou porque se tem medo de não encontrar mais ninguém, também não é saudável, e acaba por levar a situações extremas de falta de respeito e humanidade. Mais vale cortar o mal pela raíz, sacudir o pó de cima e para a frente é que é caminho!
Estava aqui a pensar e lembrei-me que até foi à pouco tempo que alguém me disse que eu tenho um coração que é uma pedra de gelo, e que nunca ninguém o vai conseguir derreter porque eu não me importo o suficiente com ninguém e esqueço as pessoas muito rápidamente. POW!
Bem, ouvir isto foi uma surpresa para mim, até fiquei atordoada porque nunca me vi como alguém assim. Mas estas palavras ficaram a fazer eco e tenho pensado nisto. Será que algo disto é verdade? Eu continuo a não me ver como um iceberg mas não foi agradável ouvir tal coisa. Enfim...
Este iceberg vai é para a praia ver se derrete!