sexta-feira, 25 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
O que quer o Tempo? Quer passar...
Será questão de tempo, ou será o tempo a questão?
Querer, não querer... Esperar, avançar... São tantas as interrogações que diariamente nos perseguem. É que só um tolo nunca teve dúvidas. Eu tenho as minhas dúvidas, bem como também tenho as minhas certezas, pois há coisas que não geram qualquer tipo de dúvida.
Mas e o tempo? O tempo é tão subjectivo... ou melhor, a nossa noção pessoal de tempo essa sim é subjectiva, por isso é que há instantes eternos, minutos intermináveis e horas voláteis e dias relâmpago.
Há realmente tempo para tudo? Sinceramente não creio nisso, creio sim, em termos nós próprios de fazer tempo para aquilo que realmente nos importa, aquilo que verdadeiramente nos toca e mexe connosco. Existem e sempre existirão aqueles que aparentemente "nunca crescem", os que envelhecem aos 20 e os que terão sempre medo de envelhecer. Para eles, e para todos nós, será que é mesmo tudo uma questão de tempo, ou será que o tempo é a verdadeira grande questão que nos incomoda? Somos nós que passamos pelo tempo, ou é o tempo que passa por nós? E se houvessem máquinas para viajar no tempo, seríamos mais ou menos felizes? Não sei... mas certamente a confusão seria muito maior do que já é, com todos a quererem mudar a sua vida e inevitavelmente a vida de muitos outros. Será caso para cantar aquela música "ó tempo volta para trás" ou será caso para dizer, ó tempo deixa-te estar? Enfim... é sempre tentador pensar nos "ses" da vida mas o melhor mesmo é nem nos preocuparmos com o que não podemos mudar, e refiro-me neste caso, ao passado, porque existem bastantes coisas que podemos mudar no presente e no futuro.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Happy happy days!
I couldn't be happier today! The future looks bright and shinny, some pages will be turned, new history will be written. Even tears of joy fall, love is everywhere and surrounds us all. No matter the distance, we are together always!
Good things do happen!
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segunda-feira, 7 de julho de 2014
Intolerâncias crescentes
Porque insistimos em coisas, pessoas, situações que não nos fazem bem?
Que raio de vício este de querer repetir algo que comprovadamente sabemos que além de não nos fazer bem, acima de tudo nos faz mal...
Aqui estou eu neste momento, acordada a pensar nestas coisas, e porquê? Porque mais uma vez caí na asneira de fazer algo que apenas me dá um prazer momentâneo mas cujas consequências menos boas se fazem sentir pouco tempo depois e ainda perduram por algum tempo... Enfim...
Ao longo da vida vamos nos deparando com algumas situações que depois se revelam tóxicas para nós. E o mistério está no que é que afinal nos leva a insistir no que acabamos mais cedo ou mais tarde por descobrir nos faz mal, nos envenena. Será pela lembrança de um tempo em que não nos fazia mal? Há coisas e situações que têm um efeito cumulativo, ou seja, quanto mais nos expomos a elas, mais mal nos fazem. Mas de certa forma, conseguimos delas retirar algum prazer momentâneo, e deve ser esse, junto com a lembrança de outros momentos de satisfação que nos fazem esquecer daquilo que realmente é melhor para nós, e vá de repetir o veneno, e as nossas intolerâncias assim vão crescendo porque nós de certa forma as alimentamos, até porque ninguém nasce intolerante, mas era bom aprender aprender de uma vez por todas a ficar longe do que faz mal.
Quem diria que a minha intolerância à lactose e o meu amor por sobremesas e afins hoje serviria de inspiração para este pequeno post...
Que raio de vício este de querer repetir algo que comprovadamente sabemos que além de não nos fazer bem, acima de tudo nos faz mal...
Aqui estou eu neste momento, acordada a pensar nestas coisas, e porquê? Porque mais uma vez caí na asneira de fazer algo que apenas me dá um prazer momentâneo mas cujas consequências menos boas se fazem sentir pouco tempo depois e ainda perduram por algum tempo... Enfim...
Ao longo da vida vamos nos deparando com algumas situações que depois se revelam tóxicas para nós. E o mistério está no que é que afinal nos leva a insistir no que acabamos mais cedo ou mais tarde por descobrir nos faz mal, nos envenena. Será pela lembrança de um tempo em que não nos fazia mal? Há coisas e situações que têm um efeito cumulativo, ou seja, quanto mais nos expomos a elas, mais mal nos fazem. Mas de certa forma, conseguimos delas retirar algum prazer momentâneo, e deve ser esse, junto com a lembrança de outros momentos de satisfação que nos fazem esquecer daquilo que realmente é melhor para nós, e vá de repetir o veneno, e as nossas intolerâncias assim vão crescendo porque nós de certa forma as alimentamos, até porque ninguém nasce intolerante, mas era bom aprender aprender de uma vez por todas a ficar longe do que faz mal.
Quem diria que a minha intolerância à lactose e o meu amor por sobremesas e afins hoje serviria de inspiração para este pequeno post...
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