quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O Tempo voa... ou então não!



O tempo é algo de estranho... passa tão depressa e tão devagar ao mesmo tempo. E é algo que não se consegue possuir, tal como a água que nos escorre por entre os dedos por mais que se tente segurar.
Parece que ainda ontem era uma miúda... hoje sou uma mulher... No entanto, sinto-me a mesma miúda de há 10 anos atrás, mas uma miúda que sente de forma diferente, e isso deve-se a tudo à variedade de experiências que tenho vivido, umas boas, outras más mas todas elas são parte de quem eu sou hoje.
Matei e descartei sonhos antigos, criei e alimentei novos, mantive e ou retransformei alguns outros... mas nunca, nunca deixei de sonhar e traçar objectivos para conseguir o que quero.
O tempo mudou-me e não me mudou ao mesmo tempo... é estranho esta contradição.
Hoje mesmo estou impaciente por algo que ainda vai demorar uns dias a acontecer, e a minha impaciência vai continuar a crescer, mas sei que está próximo. O pior são mesmo aquelas coisas que desejo mas não estão nada certas, essas sim exigem mais paciência.
Este é um tema recorrente para mim, o tempo, já por várias vezes que escrevo sobre ele aqui no blog, e penso que ainda irei escrever sobre ele mais umas boas vezes.

1 comentário:

  1. Pudessemos nós agarrar o tempo.
    Pudessemos nós parar tudo.
    Pudessemos nós escolher o caminho.
    E viveríamos numa continuidade estável e provávelmente entediante.

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