domingo, 29 de março de 2015


É triste ter de ser a portadora de más notícias, ter de olhar nos olhos de alguém e dizer-lhes aquilo que não querem mesmo ouvir. Custou-me imenso ter aqueles olhos postos em mim a revelar um sentimento de esperança e ter de ser eu a destruir essa esperança, custa... custou-me... a voz custou a sair, mas lá teve de ser. Alguém teria de o fazer, e coube-me a mim ter esse papel. 
Enfim, nada é definitivo, tudo muda sem aviso e muitas vezes de forma totalmente inesperada... mas ainda assim o estômago embrulha-se e a tranquilidade vai-se... o que tem de ser, tem de ser, quer se goste ou não...
De momento faltam-me as palavras para mais...

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