domingo, 5 de junho de 2011

;-D


Parece-me que esta é uma muito boa máxima a seguir.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Viciados em sentir


É quando amamos e quando choramos que mais alto vibramos.
Somos viciados em sentir. Sentir não só com os sentidos, mas sentir com todo o nosso ser.
Ninguém quer ser estátua de pedra. Todos queremos a intensidade, ninguém quer viver apenas por metade.
Andamos, caímos, corremos, rebolamos... tudo para sentirmos, para vivermos, nem que por vezes tenhamos de andar em círculos... não sentir é bem pior.
Queremos preencher as horas, os minutos e segundos com o nosso significado, porque por si só eles são vazios ou cheios de nada... são tábuas rasas para onde nos derramamos.
Queremos sempre mais... e ainda bem! Só querendo mais andamos para a frente e ganhamos algo.
Dissecar o que sentimos? Tenho sérias dúvidas se tal será possível e também não vejo qualquer propósito já que o todo é muito mais que o mero agrupamento de diferentes partes e não se sente por partes... sente-se e pronto! A alquimia não se fabrica, não se explica, ela liberta-se de um lugar inacessível à consciência... ela simplesmente É!
Apetece-me sentir mais... e mais que muito... sei lá!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Agora estou triste...
Hoje à bocado parece que arrancaram um pedaço de mim. E o que levaram foi algo de muito valioso para mim pelo significado que tem, por todas as recordações de momentos e sentimentos bons e maus.
É engraçado como pequenas coisas se tornam tão grandes e significam tanto para nós, e para quem está de fora essas mesmas coisas não são nada e parece rídiculo a afeição e significado que lhes dedicamos... mas que sabem eles? Não sabem nem nunca poderão apreender sequer parte do significado porque não viveram e não sentiram o mesmo que nós e o objecto de nossa afeição.
Estou furiosa, incrédula, mas sobretudo estou triste...
Vou afogar as mágoas... nem sei bem como...
Miss U DU

Goodbye my lover - James Blunt

Os altamente improváveis


Há momentos em que somos apanhados desprevenidos pela improbabilidade dos acontecimentos.
Que dizer de quando algo que parece altamente improvável e distante nos alcança? Que fazer quando somos desarmados pelos acontecimentos? Será melhor parar, respirar fundo e reflectir ou deixar-nos ir na corrente sem rumo conhecido que nos arrasta? Há tanto em que pensar, como poderemos deixar de pensar e será que queremos deixar de pensar?
...Consequências, o querer, momentos, o sentir, o estar, arrependimentos, a inércia, a acção...
Os impulsos em si mesmos são bons, eles de certa forma libertam-nos e providenciam-nos o escape de que necessitamos, mas nem sempre esses impulsos nos fazem bem, ou fazem bem aos que nos rodeiam,
E realmente nem tudo o que sentimos e queremos é o melhor para nós, e ainda assim continuamos a insistir em caminhar para o fogo sabendo à partida que nos vamos queimar... é curioso ver como todos somos assim, acho que é inerente à condição humana. Tenho várias cicatrizes de queimaduras e todas elas cheias de significado... gosto delas, são minhas e só minhas.
Os prováveis acontecem sempre, é o corriqueiro... e os improváveis, esses sim são as reviravoltas e o sal (ou as ervas aromáticas, já hoje em dia não se pode utilizar muito sal que faz mal à saúde) e vão continuar a acontecer e ainda bem. O que fazer quando o inesperado e improvável se nos apresenta? Não sei... acho que não há receitas. Umas vezes pensa-se outras simplesmente age-se e pensa-se mais tarde ou não se pensa mesmo e pronto. Cada situação é única, cada momento é irrepetível e cada um de nós é único e irrepetível em si mesmo.
Venham de lá os improváveis que eu gosto mesmo é de improvisar e de rasgar guiões, em tudo...

domingo, 22 de maio de 2011

Há dias que sabem a mel! E o dia de hoje para mim sabe a mel e vale mais que ouro. Estou feliz! Estava mesmo a precisar de um dia assim e de me sentir em paz, tranquila.
O dia está a ser muito bom e prevejo que a noite também vá ser uma continuação espectacular do dia (não sei se tenho mito jeitinho para prever o futuro, mas optimista pelo menos estou, por isso vamos ver!).
A nosssa atitude perante os acontecimentos muitas vezes muda esses mesmos acontecimentos, ou antes, muda a nossa percepção e acção/reacção perante os ditos.
I'm positively happy!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Âncoras


Há algo que é importante, mas do qual muitas vezes nos esquecemos, que é o facto de que os nossos afectos devem libertar-nos e não aprisionar-nos. É estranho como nos podemos esquecer de algo tão básico e nos deixamos arrastar por uma torrente de sentimentos e estados de alma negativos que nos levam a dizer e fazer coisas que os que nos rodeiam não compreendem e que nós mesmos mais tarde também não compreendemos.
As pessoas são estranhas e são muito mais do que apenas aquilo que aparentam.
Ninguém precisa de âncoras que nos restrinjam os movimentos e arrastem para o fundo, precisamos sim de leveza e da sensação que a liberdade e confiança nos dão.
As âncoras não nos deixam navegar e fazem-nos perder paisagens paradisíacas.
I LOVE BEING HAPPY!
How about you?

Há acordares e acordares :)



Hoje acordei com esta música que já não ouvia há algum tempo.
Apesar de ter acordado cedíssimo, acordei bem. Foi um belo início para o meu dia, acordei tranquila e bem disposta e o dia tem corrido bem e parece-me que vai acabar em boa nota também :)
Um grande Bom Dia para todos!!! :)

segunda-feira, 9 de maio de 2011


Shall we?

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sometimes time slips away from me...


Não tenho tido muito tempo para cá vir ultimamente, mas tenho sentido a falta deste meu cantinho e da sensação de libertação e relaxamento que ele me proporciona.
Vou ter de fazer qualquer coisa quanto à minha disponibilidade e inspiração e tentar vir cá mais vezes. Faz-me falta transpor o que sinto, vejo, penso e faço para o plano da escrita. Sou mais eu por escrever, ou melhor, sinto-me mais eu quando escrevo... faz parte de mim! Logo, VOU ter de encontrar tempo, no meu tempo.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

How are you feeling today?

I feel preeetty good :)

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Troveja... e eu não podia estar melhor
...enlaçada...
gosto deste calor,
é boa esta sensação.
Entregue e enlevada
E tudo ao alcançe da mão.
É incerto,
certezas nunca as há.
Mas está tão perto...
e o que está encoberto continua cá!
Choveu... mas não foi água...

terça-feira, 19 de abril de 2011



Setting fires,

and saying goodbyes

Always tangled in desires...

I'm pushing away the lies.

Time really flys

And there's no pain.

I'm spinning around...

There´s always something that hides.

Old letters burn

And here I stand in the rain

I like that sound.


Don't care what everyone else says

No fear...
I'm whispering the days,

in the wings of my butterflies...

The tides will turn...

...And we'll still be here...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

KISS


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Parce que je pense

Les temps passe...
Les mots perdure dans l'air.
Je regarde, regarde a tout...
et mon pieds sont nudes
Bas la lune bleu
Je cherche... Tu cherches...
Qu'est q'on va retrouver?
Les yeux se ferme...
La nuit est arrivé
et les mains... les mains sont pleines.
J'adore le parfum...
je prendre les etoiles et les place dans tes rêves.
La longueur... La distance n'existe pas
J'aime l'eternité des moments parfaits

domingo, 3 de abril de 2011

Woke up with this tought in my head today... When in doubt, always follow your heart and intuition :)

terça-feira, 22 de março de 2011

Coisas que me passam pela cabeça...

Cada vez mais vejo que há pessoas que parece que não podem ver os outros felizes, sem sentirem a necessidade de fazer com que essa felicidade se apague ou esbata... Mas porquê?
Que necessidade é esta de puxar os outros para baixo? Será que é porque não estão contentes com a sua própria vida? Será que é porque querem manter algum nível de influência ou poder sobre o outro como meio de se sentirem melhores consigo mesmas? Às vezes vejo com cada coisa que me deixa mesmo espantada, pela negativa. Que hábito ou necessidade tão feia e egoísta é esta de querer controlar a vida do outro.
É uma pena que as pessoas se usem umas às outras de modo tão egoísta, sem se preocuparem com os sentimentos do outro porque o que lhes importa realmente é o seu próprio umbigo.
As pessoas não são coisas ao nosso dispor!!!
Vamos lá mudar as nossas atitudes e pormo-nos no lugar do outro, e vamos também ter mais força de vontade e auto-estima para mudar o que não nos agrada, porque em última análise, o nosso pior inimigo somos sempre nós.
Ninguém disse que seria fácil, mas é possível :)

sexta-feira, 18 de março de 2011

A natural tendency to complicate...


Why do people tend to complicate what could be simple? Sometimes we give way to many attention to things that don't deserve any of our attention at all... Let us all try to forget the non important matters and pay more attention to what really counts. Not everything depends on us, and there's no way we can control every detail of our lives, but the attitude we put on at facing the world depends solely on each one of us. Don't overcomplicate things, try to keep it simple and try to be happy. Things will never be perfect... But they can be sooooo damn good...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Doors


Sometimes we open doors that were best kept closed... And even at the times that we are conscient of this, we still choose to open those same doors... because we're bored, unsatisfied, sad, happy, restless, or watever other reason... Sometimes we substitute one thing that we can't have or don't want to admit that we want for another... How many times have I done something like calling someone I didn't wanted, just not to do what I really wanted or not to call who I really wanted to call... Is this right? Is it settling for second or third best? Is it an atempt to adapt or to change part of us? I really don't know... I'm only human and like everyone I make mistakes... Many mistakes... But everytime despite my mistakes, life goes on as usual... There are always many doors to be opened but we don't have to open all of them... And it's good to know that every door that we choose to open, we have the possibility and the power to close it... Or even reopen it sometimes...

segunda-feira, 7 de março de 2011

Falar com as mãos

Não é só a boca que fala... Os olhos falam e falam bastante alto por vezes dizendo aquilo que os lábios não querem ou não conseguem...
As mãos também falam. Quando tocamos e somos tocados estamos a comunicar sem palavras, exprimimos carinho ou frustração ou muitas outras emoções e necessidades.
Procuramos a proximidade do outro porque somos seres sociais e ficar sozinhos nos parece pouco, ainda que por vezes nos apeteça uns momentos a sós com nós mesmos para reflectir ou nos reorganizarmos de algum modo, nunca gostamos de ficar muito tempo sem o outro, pelo que buscamos o calor humano.
É-nos simplesmente impossível não comunicar e não trocar com o outro... É tão natural como respirar, procurar o contacto. Afinal porque andamos nós por cá senão para tocar e sermos tocados física e emocionalmente...