segunda-feira, 21 de setembro de 2015
There's no darkness like the darkness we carry within ourselves...
We run and run, just for the running it self... where's the point, we ask sometimes? Nothing ever changes, and nothing ever stays the same... it's how we feel... it's one's feelings and perceptions that shape our world, how we see it, how we embrace it, how we taste it...
I guess I'm just full of questions today... and it's hard to make sense today... Oh well... this is today, this very moment... Just wanted to throw some words here... just to leave an eco...
terça-feira, 1 de setembro de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Mandar à merda
E mandar à merda nem tem necessáriamente de ser com palavras, muitas vezes ignorar, ou um olhar ou um silêncio já diz tudo e traduz-se num estás à espera que eu te mande ou vais andando sozinho? Mas claro, há pessoas que em dadas alturas precisam de ouvi-lo com todas as letras, incluindo nós mesmos para acordarmos para a vida, porque não mandar à merda as nossas inseguranças e pseudo restrições que nos impomos.
Mais que pessoas burras, abomino pessoas que se fazem de burras ou que querem fazer os outros de burros. Ninguém tem culpa das frustrações da vida dos outros, ninguém tem de aturar azias alheias e muito menos faltas de respeito.
Mandar à merda é terapêutico, faz muito bem e pode ser uma espécie da catarse. Claro que mandar à merda, como qualquer terapia, tem de ser utilizada com consciência, não vamos agora sair por aí mandar tudo e todos indiscriminadamente à merda, acabando depois por nos tornarmos nós próprios na pessoa que precisa ser mandada à merda pelos outros. Somos todos livres mas a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade do outro, e quem quer ser respeitado só tem de respeitar os outros. Temos de ser capazes de nos colocarmos no lugar do outro mas ninguém tem de comer e calar.
Toca a mandar à merda tristezas e negatividades (o que inclui ou não pessoas). Todos os dias. Várias vezes por dia. É bom e eu recomendo vivamente. Faz bem à nossa sanidade mental e é um acto completamente humano, e eu direi mais ainda, pode salvar vidas ou os dentes de alguém! Salvar vidas porque mandar à merda proporciona um alívio no stress excessivo que toda a gente sabe que é muito prejudicial ao ponto de até ser a causa de ataques cardíacos. Quanto ao salvar os dentes de alguém, também é verdade, isto porque é divino o processo que nos permite sublimar o desejo de agressão convertendo-o num simples vai à merda que logo ali no momento nos dá um certo alívio e descompressão e nos permite não ter um encontro com os senhores agentes da lei e etc...
Por isso vamos então mandar à merda mais vezes, baixinho, aos gritos ou mentalmente, de acordo com as situações, e vamos ser mais felizes.
Por agora, finalizo este texto com um belo vai à merda! :)
Por isso vamos então mandar à merda mais vezes, baixinho, aos gritos ou mentalmente, de acordo com as situações, e vamos ser mais felizes.
Por agora, finalizo este texto com um belo vai à merda! :)
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domingo, 16 de agosto de 2015
Mariza - O Tempo não pára
Já faz um bom tempo que eu não parava por aqui, pelo menos não o tempo suficiente para escrever... a inspiração tem andado fugida, e assim vai passando o tempo, de forma insidiosa e implacável.
Já por várias vezes quis escrever mas houve sempre algo que me impediu... enfim, é porque não tinha mesmo de acontecer.
Com tanta coisa a acontecer... não sei se daqui para a frente será igual ou diferente... a ver vamos... mas hoje apeteceu-me vir dar um olá!
sábado, 9 de maio de 2015
Vivemos numa sociedade estranha, para não dizer outra coisa. Quem sai um pouco fora daquilo que todos os outros fazem e de como escolhem viver está mal. Se não quero as mesmas coisas que os outros, é porque algo está errado comigo, porque não desejo aquilo que é o "normal"... Sou uma anormal... tá visto!
Feliz por ser diferente!
domingo, 29 de março de 2015
É triste ter de ser a portadora de más notícias, ter de olhar nos olhos de alguém e dizer-lhes aquilo que não querem mesmo ouvir. Custou-me imenso ter aqueles olhos postos em mim a revelar um sentimento de esperança e ter de ser eu a destruir essa esperança, custa... custou-me... a voz custou a sair, mas lá teve de ser. Alguém teria de o fazer, e coube-me a mim ter esse papel.
Enfim, nada é definitivo, tudo muda sem aviso e muitas vezes de forma totalmente inesperada... mas ainda assim o estômago embrulha-se e a tranquilidade vai-se... o que tem de ser, tem de ser, quer se goste ou não...
De momento faltam-me as palavras para mais...
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
I took a walk down memory lane
I saw you, I saw me, I saw us all being a family
I walked the same paths of old
so different today...
but still, reminding me of yesterday.
Funny how some things linger in our memory.
I remembered running around, the sun through the trees
all the little creatures
So many things stand different these days
I have many pictures in my mind
So many memories, so many stories
all those innocent pleasures
The tokens of our old glories
Those days are now behind
and they can still make me laugh
I smiled
I'll always have my treasures
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Do A ao B?
É no mínimo engraçado a forma como a vida decorre... Os acontecimentos sucedem-se uns aos outros, e muitas vezes mal temos tempo de respirar e apreender verdadeiramente o que se está a passar... tudo muda tão depressa e tão lentamente ao mesmo tempo.
A simplicidade de outrora perdeu-se no passar dos anos e as complicações e implicações cresceram exponencialmente. Já quis tanta coisa que hoje já pouco ou nada me diz. Tantos planos e sonhos que foram ficando pelo caminho. Há tantas coisas que pensamos que queremos e achamos ser o melhor para nós mesmos e com o tempo acabamos por pensar de forma oposta e abandonar as antigas crenças e desejos... e ainda bem que mudamos, isso só demonstra que existe evolução. Mas... e se fosse tão fácil e linear (como tão ingenuamente acreditávamos) ir do ponto A ao ponto B? Será que as escolhas que faríamos seriam as mesmas? Certamente que não, se não existem dificuldades e desafios não há aprendizagem, e lá vem a acomodação, o "confortávelzinho"...
Linhas rectas raramente existem... mas será que existe alguma forma de saber a distância, a verdadeira distância entre A e B? Será que se pode de alguma forma encurtar essa distância? É que às vezes tantas curvas aborrece... e eu tenho alguma tendência para enjoar quando são muitas curvas consecutivas... true story... mas, quando sabemos que já chega? Por vezes é difícil saber, mas normalmente, simplesmente sabemos e lá vamos. É que por várias vezes já saltei do A directamente para o C ou mesmo para as muitas outras letras do alfabeto... afinal, com quantas mais letras se conheçam, tantas mais palavras podemos formar, e o que são as letras senão representações gráficas de sons que em harmonia nos permitem exprimir e comunicar? É preciso fazer música, ouvi-la e dançar, e dançar muito!
A vida é uma teia de enredos, não há caminhos directos, há alguns becos sem saída e muitos caminhos que se entrelaçam numa tapeçaria infindável.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
I See Fire - Ed Sheeran
Ed Sheeran, um dos meus novos vícios musicais... Adoro a voz deste homem... existe algo de fantástico e arrepiante na voz dele...
sábado, 3 de janeiro de 2015
Saudade
A saudade vem em ondas... Hoje sinto saudades, agora neste momento estou a sentir saudades.
Saudades de tudo e saudades de nada. Saudades da voz da minha avó, saudades da minha cama, saudades da minha praia, saudades do meu Zé, saudades do cheiro dos meus cremes, saudades das vozes a falar português na rua, saudades da minha comida, saudades do cheiro a mar, saudades dos cafés com os amigos... Sei lá... Tenho saudades de tudo o que "é meu"...
Saudades de tudo e saudades de nada. Saudades da voz da minha avó, saudades da minha cama, saudades da minha praia, saudades do meu Zé, saudades do cheiro dos meus cremes, saudades das vozes a falar português na rua, saudades da minha comida, saudades do cheiro a mar, saudades dos cafés com os amigos... Sei lá... Tenho saudades de tudo o que "é meu"...
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Saudade
E cá estamos naquela época do ano em que a saudade me consome mais do que em qualquer outra altura.
Há coisas que uma vez partidas nunca curam... e há uma parte de mim que se partiu faz muito tempo e que nunca poderá ser reparada, os estilhaços lá estão guardados, e lá ficarão para sempre naquele canto a que ninguém tem acesso a não ser eu.
Há dias que nos marcam o corpo e a alma de forma irreversível... eu tenho uma escuridão impenetrável tatuada na alma, há em mim um vazio que nunca poderá ser preenchido, que faz parte mim.
Seja como for, o mundo não pára e o futuro está à espera, embora a saudade esteja sempre à espreita há que andar para a frente...
Tenho saudades tuas e interrogo-me muitas vezes se eu seria uma pessoa muito diferente se ainda estivesses comigo... só posso agradecer pelo tempo em que cá estiveste.
Fico-me pelas perguntas sem respostas, fico com o vazio e as recordações...
Queria dar-te um abraço... a saudade não mata mas dói e corrói a alma...
Tenho saudades... de ti... sempre...
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