Pudessem os pensamentos ser captados de alguma forma...
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Às vezes, ser feliz não é uma tarefa nada fácil... pelo menos não parece! Tenho sentido uma insatisfação crescente que vem de dentro há já algum tempo, e como tal, algo vai ter de mudar. Ainda não decidi é o quê, nem quando. Mas algo vai definitivamente vai ter de acontecer porque eu vou fazer acontecer, mas parece que tenho de atingir o ponto de ruptura. Mas há uma pergunta que faz um eco na minha cabeça que é quando o encontrar e finalmente atingir, o que vai acontecer? É que uma vez que o fogo de artifício é disparado já não há retorno!
Existem aqueles pequenos momentos em que me consigo esquecer de tudo e tocar um pouco de tranquilidade ou felicidade, quando danço é um desses momentos... mas são pequenos momentos e não demora muito até que a realidade me volte a alcançar.
Sei que a felicidade não é um fim nem algo absoluto e total, é mais uma colecção de pequenos instantes e momentos que vamos experienciando mas ultimamente esses momentos têm-me sabido a pouco. Parece que há uma rotina que se instalou e isso está a corroer-me por dentro e a impedir-me de ser mais eu e mais feliz, a vontade de fazer o habitual diminui cada vez mais e a ânsia por algo diferente que me dê uma nova paz e emoção cresce a cada dia. Mas também não posso atirar-me de cabeça a algo apenas porque é novo e porque eu estou aborrecida, afinal não sou um animal irracional e as consequências existem no mundo real. A impulsividade é algo de bom dentro de certos termos, mas também uma pessoa não pode ser irresponsável e "suicida", a vida tem de continuar e é melhor cuidarmos com amor daquela que é a única que temos, porque se a estragarmos não teremos outra.
Às vezes apetece-me atirar tudo ao ar e ir para longe, mas eu sei que em última análise isso só seria bom para mim por algum tempo, não muito, porque sei que existem certas coisas de que preciso e me fazem bastante falta e que não iria poder levar comigo e isso deixar-me-ia infeliz.
Acho que talvez a felicidade e a insatisfação se intercalam e se complementam de uma certa forma algo estranha.
Ninguém se devia contentar com o que considera ser pouco, se algo não nos preenche o melhor a fazer é procurar o que realmente nos vai preencher em vez de simplesmente nos acomodarmos a algo que é bonzinho e está ali, até porque dá muito trabalho e não há certezas em arriscar o certo por algo incerto. Pois é, mas eu não me quero ver cheia de arrependimentos acerca do que podia ter feito e não fiz. Houve passos difíceis de dar e outros que não quis dar mas recebi um empurrãozinho e lá avancei... e ainda bem! Hoje sou mais eu, mais feliz de um modo geral, mais desprendida e com mais disposição a querer sempre mais.
Tenho os meus altos e baixos como toda a gente mas isso é parte da condição de se estar vivo.
E não é bom viver e apreciar as coisas boas e sentir a satisfação de levantar e ultrapassar as coisas que nos querem deitar abaixo?
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Sadie
Adoro a Sadie!
Esta mulher é fantástica a dançar percussão!
Até com barrigão ela consegue ser maravilhosa!
Esta mulher é fantástica a dançar percussão!
Até com barrigão ela consegue ser maravilhosa!
Inspiração
Nos últimos meses a inspiração não me tem acompanhado de perto... mas recentemente, ela voltou! E apareceu, não na escrita (pelo menos por enquanto :( ), mas tem-se manifestado na dança.
Voltei a sentir aquela febre e borboletas que me dão vontade de dançar sem parar, dançar para mim porque sim.
E no meio de passos, voltas, ondulações, vibrações e etcs tenho vibrado e por momentos esqueço o mundo com todas as suas imperfeições e aborrecimentos. Naquele instante, tudo aquilo se torna insignificante.
Mas claro, tudo tem um fim, e lá tenho de voltar à realidade.
E é verdade, tudo o que é bom acaba depressa... mas ainda bem que existe!
Voltei a sentir aquela febre e borboletas que me dão vontade de dançar sem parar, dançar para mim porque sim.
E no meio de passos, voltas, ondulações, vibrações e etcs tenho vibrado e por momentos esqueço o mundo com todas as suas imperfeições e aborrecimentos. Naquele instante, tudo aquilo se torna insignificante.
Mas claro, tudo tem um fim, e lá tenho de voltar à realidade.
E é verdade, tudo o que é bom acaba depressa... mas ainda bem que existe!
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Ultimamente ando com uma neura que parece não ter fim... Tudo me irrita, as pessoas, as coisas, o tempo, o que se diz, o que não se diz, a comida, a casa, o carro, o cabelo, a inércia, escrever, não escrever... a lista parece não ter fim! E não não tem mesmo porque esta irritação está impregnada em mim e para onde quer que eu vá ela acompanha-me, é o meu passageiro indesejável... e parece que este passageiro indesejável atrai acontecimentos menos bons.
Confirma-se que a felicidade atrai coisas boas, e o mesmo se passa ao contrário...
Quero ir para uma ilha paradisíaca! Quero não pensar em nada, limpar a cabeça. Fazia o check-in no hotel spa, deixava lá esta neura e ao sol recarregava as baterias de bom humor e tranquilidade. Alguém conhece um lugar assim? Se sim, por favor indiquem-me o contacto ASAP!
Xôoooo neura!
Confirma-se que a felicidade atrai coisas boas, e o mesmo se passa ao contrário...
Quero ir para uma ilha paradisíaca! Quero não pensar em nada, limpar a cabeça. Fazia o check-in no hotel spa, deixava lá esta neura e ao sol recarregava as baterias de bom humor e tranquilidade. Alguém conhece um lugar assim? Se sim, por favor indiquem-me o contacto ASAP!
Xôoooo neura!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Não conseguir dormir é frustrante
Esta noite estive a ver as horas a passar e o sono, nem passou por perto de mim... fiquei a dar voltas atrás de voltas, ligava a televisão e desligava-a, tentei ler mas de nada serviu. A cabeça estava a mil e não havia nada a fazer. As horas foram passando e eis que me apercebo que no horizonte nascia impiedosamente o sol, e juntamente com ele se foi qualquer réstia de esperança de alcançar o sono perdido.
Bem... ao menos esta noite sei que vou estar cansada e vou acabar por dormir finalmente... espero eu!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Wich one is stronger today?
LEFT HEMISPHERE:
"I am a scientist. A mathematician. I love the familiar. I categorize. I am accurate. Linear. Analytical. Strategic. I am practical. Always in control. A master of words and language. Realistic. I calculate equations and play with numbers. I am order. I am logic. I know exactly who I am.”
RIGHT HEMISPHERE:
"I am creativity. A free spirit. I am passion. Yearning. Sensuality. I am the sound of roaring laughter. I am taste. The feeling of sand beneath bare feat. I am movement. Vivid colors. I am the urge to paint on an empty canvas. I am boundless imagination. Art. Poetry. I sense. I feel. I am everything I wanted to be.”
Although I am one, sometimes I feel like I am divided in two. Split personality? Hummm...
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
A importância das pequenas coisas
Há coisas tão simples e que ao mesmo tempo se revestem de tão grande importância. Às vezes são as mais pequenas coisas que podem manchar ou modificar um momento.
Para mim, o que não se diz é tão importante como o que se diz.
Por vezes, um simples "BOM DIA" faz toda a diferença.
Por isso, um Bom Dia para todos :D
Para mim, o que não se diz é tão importante como o que se diz.
Por vezes, um simples "BOM DIA" faz toda a diferença.
Por isso, um Bom Dia para todos :D
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
O Tempo voa... ou então não!
O tempo é algo de estranho... passa tão depressa e tão devagar ao mesmo tempo. E é algo que não se consegue possuir, tal como a água que nos escorre por entre os dedos por mais que se tente segurar.
Parece que ainda ontem era uma miúda... hoje sou uma mulher... No entanto, sinto-me a mesma miúda de há 10 anos atrás, mas uma miúda que sente de forma diferente, e isso deve-se a tudo à variedade de experiências que tenho vivido, umas boas, outras más mas todas elas são parte de quem eu sou hoje.
Matei e descartei sonhos antigos, criei e alimentei novos, mantive e ou retransformei alguns outros... mas nunca, nunca deixei de sonhar e traçar objectivos para conseguir o que quero.
O tempo mudou-me e não me mudou ao mesmo tempo... é estranho esta contradição.
Hoje mesmo estou impaciente por algo que ainda vai demorar uns dias a acontecer, e a minha impaciência vai continuar a crescer, mas sei que está próximo. O pior são mesmo aquelas coisas que desejo mas não estão nada certas, essas sim exigem mais paciência.
Este é um tema recorrente para mim, o tempo, já por várias vezes que escrevo sobre ele aqui no blog, e penso que ainda irei escrever sobre ele mais umas boas vezes.
Some emptyness...
Porque é que por vezes algo que devia estar revestido de significado nos parece vazio e oco? É tão estranho quando algo assim acontece. E parece que fica um eco na dentro da cabeça que perdura sabe-se lá por quanto tempo. E é um eco estranho porque é um eco de nada.
Como é que os acontecimentos ficam desprovidos de significado e conteúdo? E se na verdade somos nós que atribuímos o significado a tudo aquilo que nos rodeia, não quer isso dizer que o vazio está em nós? Se em dado momento estamos vazios, o que experienciamos também sairá vazio ou adulterado.
Felizmente que esses momentos em que estamos entregues ao vazio são em menor número, e na maior parte do tempo estamos preenchidos - pelo menos assim o espero eu.
Ninguém gosta de ter as mãos cheias de nada...
Seja como for, tudo passa...
Como é que os acontecimentos ficam desprovidos de significado e conteúdo? E se na verdade somos nós que atribuímos o significado a tudo aquilo que nos rodeia, não quer isso dizer que o vazio está em nós? Se em dado momento estamos vazios, o que experienciamos também sairá vazio ou adulterado.
Felizmente que esses momentos em que estamos entregues ao vazio são em menor número, e na maior parte do tempo estamos preenchidos - pelo menos assim o espero eu.
Ninguém gosta de ter as mãos cheias de nada...
Seja como for, tudo passa...
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Old habits return
Estive a pensar e decidi que vou ser mais saudável daqui para a frente, e até estamos no início de um novo ano por isso calha mesmo bem, em jeito de resolução de ano novo.
Como tal tenho andado bastante empenhada em fazer exercício e em comer melhor. Andava a ter uma vida um bocado sedentária que não me estava a agradar nada, e decidi que estava na hora de mudar e voltar às minhas corridas. Voltei, e tem-me sabido bem, fora as dores musculares que naturalmente acompanham este regresso às corridas. Mas também são estas dores que me dão a sensação de "missão cumprida" e em pouco tempo o corpo se volta a habituar ao esforço.
Sabe-me bem e além de limpar o corpo de toxinas, limpa-me também as toxinas que corroem a alma e acalma-me a ansiedade de todas as coisas que correm menos bem. E é essa a limpeza de que mais preciso. Não preciso de muita coisa para ser feliz (não me considero de modo algum uma pessoa infeliz, muito pelo contrário), mas uma das coisas de que preciso é a minha tranquilidade.
Gosto deste sabor agridoce da vida, do bom ser precedido pelo esforço, também gosto muito de doces é verdade, mas tudo o que é doce demais enjoa e cansa. É na variação da intensidade que está o segredo... falando de um modo geral e por metáforas, acho que gosto mais de curvas do que de rectas. E gosto acima de tudo do inesperado e das excepções à regra.
Bem... Hoje estou cansada, mas mais leve, tranquila e feliz :)
O que é bom é para repetir!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Feeling sexy?
Esta semana quando cheguei ao café para ir ter com algumas amigas, elas estavam a ter uma conversa que já por várias vezes tive com outras pessoas... Debatia-se que é ser sexy? Quem é que decide quem é e quem não é sensual? Existe alguma norma?
Eu pessoalmente acho que a sensualidade parte de dentro de cada um de nós, ser sensual é mais que ser-se simplesmente bonito ou feio ou assim-assim... é um modo de estar na vida e tem uma directa relação com a nossa auto-confiança, e infelizmente conheço bastantes pessoas cuja auto-confiança é vacilante. Acho acima de tudo que temos de aprender a sentirmo-nos bem na nossa própria pele para sermos felizes.
O que faz com que quando entramos numa sala alguém olhe uma segunda ou sei lá quantas vezes mais para nós? Para mim ou é porque estamos a usar uma roupa muito diferente do normal ou é porque emanamos uma aura de confiança e segurança de quem sabe o que quer e sente bem consigo.
A felicidade atrai a felicidade, ao passo que a tristeza atrai mais tristeza. Não é preciso ser a mulher mais linda e perfeita do mundo para se ser desejável, é preciso saber estar e ser, ter confiança para olhar o mundo à nossa volta, a línguagem corporal é tão ou mais importante que a verbal.
Estou para aqui a divagar a tentar reproduzir em parte aquela conversa, nem sei bem porquê... mas não me está a sair nada bem... apetecia-me escrever mas estava um bocado vazia de ideias e o blog tem andado um bocado abandonado nos últimos meses... enfim... Vamos ver para quando o regresso da fluidez da minha escrita...
E já agora, um 2012 que supere as vossas expectativas :)
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O que se passa? São os castelos...
Porque razão fazemos tantos planos? Criamos grandes expectativas e fazemos castelos, e muitas vezes não nos apercebemos que esses castelos não têm alicerces. E podem ser castelos lindos, pequenos ou grandes mas se não têm fundação... é no chão que eles acabam.
Imaginamos, extrapolamos, reformulamos, arrasamos, e tudo conforme a vontade do momento. E tudo apenas para de novo poder construir. É assim que somos porque procuramos sempre o melhor, ou o inatingível, que é como quem diz a perfeição.
É como igual entusiasmo e determinação que construímos e destruímos os nossos castelos, seja voluntária ou involuntáriamente. Queremos é agir, porque estamos vivos e pensamos e sentimos... fazer ou desfazer antes que o façam por nós.
Vou ter de ficar por aqui neste texto, outras coisas me chamam...
Imaginamos, extrapolamos, reformulamos, arrasamos, e tudo conforme a vontade do momento. E tudo apenas para de novo poder construir. É assim que somos porque procuramos sempre o melhor, ou o inatingível, que é como quem diz a perfeição.
É como igual entusiasmo e determinação que construímos e destruímos os nossos castelos, seja voluntária ou involuntáriamente. Queremos é agir, porque estamos vivos e pensamos e sentimos... fazer ou desfazer antes que o façam por nós.
Vou ter de ficar por aqui neste texto, outras coisas me chamam...
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Apetece-me comer amoras...
Não sei porquê mas de quando a quando vejo-me invadida por apetites de algo que não está à minha disposição... Apetece-me algo diferente do habitual, e por vezes, não sei se é porque me apetece realmente determinada coisa, ou se é simplesmente o desejo de ter algo que não tenho.
Porque é que o ser humano é assim? Quer sempre aquilo que não tem... talvez porque o que temos fica sempre aquém daquilo que não temos, e que alguém tem ou ninguém tem... e como é óbvio, eu não sou diferente.
Quero muitas coisas, e umas sobrepõem-se às outras. O que quero hoje não é o mesmo que quis ontem e certamente não vai ser o mesmo que vou querer amanhã, mas ao mesmo tempo, há sempre algo que se mantém constante, há um fio condutor que só eu conheço porque sou eu que o desenho.
Neste momento... bem... apetece-me mesmo comer amoras...
Não sei porquê mas de quando a quando vejo-me invadida por apetites de algo que não está à minha disposição... Apetece-me algo diferente do habitual, e por vezes, não sei se é porque me apetece realmente determinada coisa, ou se é simplesmente o desejo de ter algo que não tenho.
Porque é que o ser humano é assim? Quer sempre aquilo que não tem... talvez porque o que temos fica sempre aquém daquilo que não temos, e que alguém tem ou ninguém tem... e como é óbvio, eu não sou diferente.
Quero muitas coisas, e umas sobrepõem-se às outras. O que quero hoje não é o mesmo que quis ontem e certamente não vai ser o mesmo que vou querer amanhã, mas ao mesmo tempo, há sempre algo que se mantém constante, há um fio condutor que só eu conheço porque sou eu que o desenho.
Neste momento... bem... apetece-me mesmo comer amoras...
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Uma questão de pele...
De onde vem a atracção? De onde vem aquela vontade de querer estar perto, tocar e cheirar alguém, e pode ser alguém que conheces muito bem ou alguém que mal conheces... e refiro-me àquela vontade que te impele, nem sabes bem como, a fazer coisas que normalmente não farias porque achas que fazê-las não seria a melhor ideia, ou porque não é a melhor altura ou local...
É no mínimo estranho o modo como certas ideias, pensamentos e pessoas invadem a nossa mente e se mantém por lá de um modo constante, mais ou menos camuflados mas sempre intensos...
Como é que funciona mesmo a química que governa por quem nos sentimos atraídos? Que reacções acontecem no nosso cérebro que fazem com que as pupilas se dilatem e a face fique mais vermelha enquanto te apercebes que a temperatura do teu corpo parece que aumentou exponencialmente e os teus pensamentos já estão a mil numa espiral descontrolada que te impede de pensar claramente em mais nada.
Há ocasiões em que basta um leve toque acidental para fazer com que todos os pelos do corpo se ericem e seja ateado um fogo que te assusta pela rapidez e intensidade com que deflagra... e interrogas-te se todos à tua volta conseguem ver o fogo que sentes no corpo e se espelha nos teus olhos... tentas esconder... é difícil, senão impossível... É mesmo uma questão de pele, acho eu...
É no mínimo estranho o modo como certas ideias, pensamentos e pessoas invadem a nossa mente e se mantém por lá de um modo constante, mais ou menos camuflados mas sempre intensos...
Como é que funciona mesmo a química que governa por quem nos sentimos atraídos? Que reacções acontecem no nosso cérebro que fazem com que as pupilas se dilatem e a face fique mais vermelha enquanto te apercebes que a temperatura do teu corpo parece que aumentou exponencialmente e os teus pensamentos já estão a mil numa espiral descontrolada que te impede de pensar claramente em mais nada.
Há ocasiões em que basta um leve toque acidental para fazer com que todos os pelos do corpo se ericem e seja ateado um fogo que te assusta pela rapidez e intensidade com que deflagra... e interrogas-te se todos à tua volta conseguem ver o fogo que sentes no corpo e se espelha nos teus olhos... tentas esconder... é difícil, senão impossível... É mesmo uma questão de pele, acho eu...
domingo, 13 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Vai um hamburguer?
Porque é que às vezes nos apetece mesmo fazer algo que sabemos que não nos vai fazer nada bem? Como ir ao shopping e empanturrarmo-nos de fast food... Não nos faz nada bem e todos o sabemos, mas dá uma satisfação e prazer imediatos inegáveis.
E quanto mais sabemos que não podemos ou devemos, maior é a nossa vontade. E maldita imagem do hamburguer não nos sai da cabeça, e fechamos os olhos e quase podemos sentir-lhe o gosto na boca...
Se não cedemos aquele desejo e aquela ânsia atormentam-nos durante sabe-se lá quanto tempo.
Se cedemos a antecipação toma conta de nós e parece que contamos o tempo até finalmente nos entregarmos ao tão desejado prazer de comer um belo de um hamburguer com tudo a que tem direito, como batatas fritas, coca-cola e todos os molhos que lá conseguirmos pôr. Depois de saciados lá vêm a culpa e o arrependimento... será que valeu a pena? E ficamos na dúvida.
E parece que quantas mais vezes cedemos, mais fácil fica ceder numa próxima vez, vamos ficando mais permissivos.
Ainda assim... sabe bem e é necessário quebrar as regras de vez em quando.
Às vezes apetece mesmo um hamburguer, e um hamburguer serve de metáfora para qualquer outra coisa na vida que tem aquele sabor agridoce de querer e não querer.
E quanto mais sabemos que não podemos ou devemos, maior é a nossa vontade. E maldita imagem do hamburguer não nos sai da cabeça, e fechamos os olhos e quase podemos sentir-lhe o gosto na boca...
Se não cedemos aquele desejo e aquela ânsia atormentam-nos durante sabe-se lá quanto tempo.
Se cedemos a antecipação toma conta de nós e parece que contamos o tempo até finalmente nos entregarmos ao tão desejado prazer de comer um belo de um hamburguer com tudo a que tem direito, como batatas fritas, coca-cola e todos os molhos que lá conseguirmos pôr. Depois de saciados lá vêm a culpa e o arrependimento... será que valeu a pena? E ficamos na dúvida.
E parece que quantas mais vezes cedemos, mais fácil fica ceder numa próxima vez, vamos ficando mais permissivos.
Ainda assim... sabe bem e é necessário quebrar as regras de vez em quando.
Às vezes apetece mesmo um hamburguer, e um hamburguer serve de metáfora para qualquer outra coisa na vida que tem aquele sabor agridoce de querer e não querer.
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