sexta-feira, 29 de abril de 2011

How are you feeling today?

I feel preeetty good :)

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Troveja... e eu não podia estar melhor
...enlaçada...
gosto deste calor,
é boa esta sensação.
Entregue e enlevada
E tudo ao alcançe da mão.
É incerto,
certezas nunca as há.
Mas está tão perto...
e o que está encoberto continua cá!
Choveu... mas não foi água...

terça-feira, 19 de abril de 2011



Setting fires,

and saying goodbyes

Always tangled in desires...

I'm pushing away the lies.

Time really flys

And there's no pain.

I'm spinning around...

There´s always something that hides.

Old letters burn

And here I stand in the rain

I like that sound.


Don't care what everyone else says

No fear...
I'm whispering the days,

in the wings of my butterflies...

The tides will turn...

...And we'll still be here...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

KISS


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Parce que je pense

Les temps passe...
Les mots perdure dans l'air.
Je regarde, regarde a tout...
et mon pieds sont nudes
Bas la lune bleu
Je cherche... Tu cherches...
Qu'est q'on va retrouver?
Les yeux se ferme...
La nuit est arrivé
et les mains... les mains sont pleines.
J'adore le parfum...
je prendre les etoiles et les place dans tes rêves.
La longueur... La distance n'existe pas
J'aime l'eternité des moments parfaits

domingo, 3 de abril de 2011

Woke up with this tought in my head today... When in doubt, always follow your heart and intuition :)

terça-feira, 22 de março de 2011

Coisas que me passam pela cabeça...

Cada vez mais vejo que há pessoas que parece que não podem ver os outros felizes, sem sentirem a necessidade de fazer com que essa felicidade se apague ou esbata... Mas porquê?
Que necessidade é esta de puxar os outros para baixo? Será que é porque não estão contentes com a sua própria vida? Será que é porque querem manter algum nível de influência ou poder sobre o outro como meio de se sentirem melhores consigo mesmas? Às vezes vejo com cada coisa que me deixa mesmo espantada, pela negativa. Que hábito ou necessidade tão feia e egoísta é esta de querer controlar a vida do outro.
É uma pena que as pessoas se usem umas às outras de modo tão egoísta, sem se preocuparem com os sentimentos do outro porque o que lhes importa realmente é o seu próprio umbigo.
As pessoas não são coisas ao nosso dispor!!!
Vamos lá mudar as nossas atitudes e pormo-nos no lugar do outro, e vamos também ter mais força de vontade e auto-estima para mudar o que não nos agrada, porque em última análise, o nosso pior inimigo somos sempre nós.
Ninguém disse que seria fácil, mas é possível :)

sexta-feira, 18 de março de 2011

A natural tendency to complicate...


Why do people tend to complicate what could be simple? Sometimes we give way to many attention to things that don't deserve any of our attention at all... Let us all try to forget the non important matters and pay more attention to what really counts. Not everything depends on us, and there's no way we can control every detail of our lives, but the attitude we put on at facing the world depends solely on each one of us. Don't overcomplicate things, try to keep it simple and try to be happy. Things will never be perfect... But they can be sooooo damn good...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Doors


Sometimes we open doors that were best kept closed... And even at the times that we are conscient of this, we still choose to open those same doors... because we're bored, unsatisfied, sad, happy, restless, or watever other reason... Sometimes we substitute one thing that we can't have or don't want to admit that we want for another... How many times have I done something like calling someone I didn't wanted, just not to do what I really wanted or not to call who I really wanted to call... Is this right? Is it settling for second or third best? Is it an atempt to adapt or to change part of us? I really don't know... I'm only human and like everyone I make mistakes... Many mistakes... But everytime despite my mistakes, life goes on as usual... There are always many doors to be opened but we don't have to open all of them... And it's good to know that every door that we choose to open, we have the possibility and the power to close it... Or even reopen it sometimes...

segunda-feira, 7 de março de 2011

Falar com as mãos

Não é só a boca que fala... Os olhos falam e falam bastante alto por vezes dizendo aquilo que os lábios não querem ou não conseguem...
As mãos também falam. Quando tocamos e somos tocados estamos a comunicar sem palavras, exprimimos carinho ou frustração ou muitas outras emoções e necessidades.
Procuramos a proximidade do outro porque somos seres sociais e ficar sozinhos nos parece pouco, ainda que por vezes nos apeteça uns momentos a sós com nós mesmos para reflectir ou nos reorganizarmos de algum modo, nunca gostamos de ficar muito tempo sem o outro, pelo que buscamos o calor humano.
É-nos simplesmente impossível não comunicar e não trocar com o outro... É tão natural como respirar, procurar o contacto. Afinal porque andamos nós por cá senão para tocar e sermos tocados física e emocionalmente...

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Errando e aprendendo...

Estava a pensar nos erros que vamos cometendo ao longo dos nossos dias...
O que são ou significam os erros? Acima de tudo, penso que os erros significam que agimos, que existimos para o mundo em vez de ficarmos quietos.
Tenho errado tanto e de tantas maneiras diferentes, mas raramente me arrependo de ter agido e errado. Afinal de que serve o arrependimento? Certezas nunca temos de nada, a não ser da incerteza e imprevisibidade da vida que acaba por se mostrar tão fugaz...
Se vou continuar a errar? Claro que sim. É com os erros que mais se aprende.
Não sei o que me vai acontecer amanhã, o que vou fazer ou sentir, mas sei que de certeza ainda vou cometer muitos erros. E às vezes os erros são tão doces que apetece errar muitas vezes...
Apenas posso esperar cometer erros cada vez melhores.
Errar? Sim, mas de forma diferente e melhor.
E não é tão bom poder aprender com doces bocados do mundo no meio das inevitáveis cabeçadas?!
Vamos todos errar melhor enquanto procuramos ser felizes?

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sensações...

Só para dizer que sinto uma sensação difusa, geral e inexplicável de bem-estar. Não vem de nenhum sítio específico mas sim do que me rodeia, ou melhor, vem de mim e torna o que está à minha volta muito mais apetecível e animado e colorido...
Realmente se é verdade de o exterior tem algum grau de influência sobre nós, também é verdade que o verdadeiro bem-estar tem de partir de nós e irradiar para fora, porque se estivermos num local escuro recôndito de nós mesmos, por mais luminoso e caloroso que o mundo à nossa volta seja, nada disso chega até à nossa impenetrável escuridão, ainda que por vezes utilizemos todo o tipo de substitutos para preencher o vazio negro que nos consome...
Bem... Não tem sido esse o caso... Sinto-me... em paz e tranquila! E apetece-me espalhar esses sentimentos pelos que me rodeiam.


O mar, o mar, o mar, o mar, o mar...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O dia de ontem foi mesmo bom... Praia, amigos, marisco, boa disposição e chocolate... Tudo coisas que eu adorooo... Até dei uma pequena folga ao telemóvel e descurei as mensagens. Muito bom! ;)
Não há muitas pessoas que possam dizer que em fevereiro já fizeram praia... Eheheh
E eu tenho a marca do bikini a prová-lo e tudo.
Tinha de cá vir e partilhar... O sol e o mar têm um efeito em mim a que nada se compara... Impossível não estar feliz na praia, e com um dia destes.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dia dos Namorados ou Consumismo?


Olá voltei!

E agora vim escrever um pouco sobre o Dia dos Namorados. Para vocês não sei, mas para mim é uma data que nunca percebi, ou nunca interiorizei muito bem. Então só se ama um dia por ano? Desde quando e porque é que precisamos de definir um dia específico no ano para celebrar o Amor? Para nos lembrarmos de quem gostamos e faz parte de nós? Porque é que neste dia se ganhou o hábito de exigir presentes e marcar jantares de presença obrigatória? É tudo tão artificial e comercial e sem um pingo de espontaneidade... é um dos expoentes do consumismo que provem da globalização.
Eu Amo todos os dias, Amo a Vida, Amo a Minha Vida e as pessoas que fazem parte dela e me fazem ser quem sou, que me apoiam e me dão na cabeça, e amo-as e quero-lhes bem todos os dias.
O Amor não tem dia ou hora marcada, ele simplesmente é! E é uma presença constante todos os dias e noites e é uma dádiva poder ter por perto quem é importante para nós seja ao almoço, de madrugada ou ao fim da tarde...
Não é tão bem melhor surpreender e ser surpreendido por motivo nenhum? Um bilhete, uma escapadela, uma cafezada, uma serenata ao ouvido, um beijo vindo do nada, um jantar com direito a tudo incluindo lingerie e chocolate apenas por que sim, porque apetece e o amor não tem hora marcada nem obedece a moldes pré-definidos para ser exprimido.
Vamos ser felizes e fazer feliz alguém importante hoje, amanhã e depois... sempre, com os noss@s namorad@s, irm@s, pais, amig@s, avós... quem realmente importa.

Beijos e abraços
Inês

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Hoje consegui finalmente um bocadinho para vir aqui... E bem falta me tem feito parar por estes lados. Habituei-me a escrever por aqui, é diferente de escrever no papel, embora goste das duas coisas, mas faz-me falta este espaço que tenho.
Estas últimas semanas têm sido, como se diz, stressantes... cheias de imprevistos e nem todos bons, aliás, a maioria deles não foram muito agradáveis... até a um funeral tive de ir, ou melhor, não queria entrar na igreja mas graças ao frio que tem feito, estava toda gente lá dentro e tive mesmo de entrar, eu que fujo de entrar em igrejas nestas situações... enfim... a morte também é parte da vida, por mais que isso nos possa custar.
O fim de semana passado foi, felizmente, uma pausa em toda a loucura da semana passada. Veio mesmo a calhar com as jantaradas, amigos e muita muita boa disposição e diversão, e um pouquinho de ronha, embora não muita.
Esta semana vai a meio e já lá vão mais algumas chatices... enfim... é a vidinha, como se diz.

Queria só terminar com um brinde aos amigos e a todos aqueles que alegram os meus dias e dividem comigo as alegrias e as tristezas.
ADORO-VOS :D

Não sei quando vou conseguir cá voltar, mas vou ficar a contar os dias.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Adeus...



Já tive tantas despedidas, muitas mais do que aquelas que gostaria de ter tido, mas no entanto as despedidas que mais me doem são aquelas que não tive, aquelas que me foram roubadas.
Dizer adeus não é fácil, fere... mas não poder dizer adeus fere muito mais e mais profundamente, e essa ferida que daí resulta dificilmente sara, pois o que se queria dizer e fazer não foi dito e feito e nem nunca poderá vir a ser dito e feito, deixando atrás de si um vazio por preencher... é uma ferida que dói todos os dias, dói sempre... apenas uns dias menos, outros um pouco mais...
Tenho a certeza que muitas mais despedidas me esperam ao longo da minha vida, e só espero poder tê-las a todas, por mais que me custem... muito mais me custa não poder dizer adeus e ficar suspensa no vazio, na ausência de um fim, de um adeus que me magoa mas me impele a seguir em frente e me dá algum conforto...
Gostava de nunca ter de dizer adeus, mas as despedidas são inevitáveis, as despedidas também são a vida, e como tal só posso desejar e esperar que em todas as despedidas que me esperam não me seja roubada a possibilidade de dizer adeus, de ter um último adeus que me irá acompanhar e fazer agradecer pelos encontros da vida, pelos olás, porque para cada adeus existe também um olá.
E por todos os meus olás e adeus estou grata porque, bem ou mal, fazem de mim quem eu sou...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Nitin Sawhney - Moonrise



Hoje apetece-me mesmo é ouvir este som :)

Coisa Amar - Manuel Alegre

Coisa Amar

Contar-te longamente as perigosas
coisas do mar. Contar-te o amor ardente
e as ilhas que só há no verbo amar.
Contar-te longamente longamente.

Amor ardente. Amor ardente. E mar.
Contar-te longamente as misteriosas
maravilhas do verbo navegar.
E mar. Amar: as coisas perigosas.

Contar-te longamente que já foi
num tempo doce coisa amar. E mar.
Contar-te longamente como doi

desembarcar nas ilhas misteriosas.
Contar-te o mar ardente e o verbo amar.
E longamente as coisas perigosas.


Manuel Alegre
Porque hoje ao que parece estou romântica, apeteceu-me pôr aqui estas linhas de Manuel Alegre que falam de amar e do mar... gosto disto...

Cartas de amor




Já ninguém escreve cartas de amor...
É uma pena, mas escrever cartas de amor passou de moda, quanto muito lá vai um sms, ou um e-mail... já quase ninguém se dedica a pegar num papel e lá derramar parte do que vai dentro de si...
Eu gosto de cartas, de papel, de escrever seja lá sobre o que for, nunca é demais escrever e imortalizar o momento...
É realmente uma pena que escrever cartas de amor se tenha tornado ultrapassado e que a maior parte das pessoas não saiba o que é uma boa carta de amor...
Ainda me lembro que há algum tempo estava num café, numa pausa para o almoço e estava entretida com o telemóvel quando me apercebi que alguém deixou na minha mesa um papel e saiu a correr porta fora. Fiquei espantada e lá agarrei no papel pensando que era do professor Karamba ou outro qualquer que tinha a solução para todos os problemas do mundo, mas não era um bilhete que dizia de uma forma resumida qualquer coisa como: "Olá desculpa tarte a xatiar mas keru cunhecer-te. Sou o Luís, tenho vinte e tal anos, sou pedreiro e kero ser tua amiga. Tens aki meu tml p me amandares msgs pa nos pudermos cunhecer. Jitos". A minha primeira reacção foi de surpresa, depois comecei a rir, até porque vi as empregadas do café a rir desalmadamente com a situação, e com o facto de o rapaz nem saber escrever em português...
Não sei porque é que me lembrei deste episódio hoje, mas tive de vir aqui e escrever. Tenho de reconhecer que o rapaz teve coragem de escrever o bilhete, não teve foi imaginação... também, não se pode esperar muito de um bilhete numa mesa de café... mas pronto, interpreto o acto como um elogio à minha pessoa :)
Serão estas as cartas de amor que se escrevem hoje em dia? Tão sem sal e sem imaginação...
Felizmente já escrevi e já me escreveram cartas de amor que até hoje guardo, pois são únicas, irrepetíveis e muito especiais.

As minhas cartas, as minhas cartas... umas entregues, outras nem por isso... afinal o que me importa é escrever...

Sempre gostei, gosto e vou continuar a gostar de cartas de amor. Por isso mesmo deixo de seguida uma carta de amor com séculos, escrita por Beethoven para a sua Amada Imortal que acho simplesmente divinal, e não a vou traduzir para que todo o seu sentido se mantenha inalterado.


"Good morning, on July 7

Though still in bed, my thoughts go out to you, my Immortal Beloved, now and then joyfully, then sadly, waiting to learn whether or not fate will hear us I can live only wholly with you or not at all
Yes, I am resolved to wander so long away from you until I can fly to your arms and say that I am really at home with you, and can send my soul enwrapped in you into the land of spirits
Yes, unhappily it must be so You will be the more contained since you know my fidelity to you. No one else can ever possess my heart never never
Oh God, why must one be parted from one whom one so loves. And yet my life in Vienna is now a wretched life Your love makes me at once the happiest and the unhappiest of men.
At my age I need a steady, quiet life can that be so in our connection?
My angel, I have just been told that the mailcoach goes every day therefore I must close at once so that you may receive the letter at once.
Be calm, only by a calm consideration of our existence can we achieve our purpose to live together
Be calm
Love me
Today
Yesterday
What tearful longings for you
You
You
my life
my all
farewell.
Oh continue to love me never misjudge the most faithful heart of your beloved.
L
Ever thine
Ever mine
Ever ours"

Suspirando...


...Saudades de estar deitada na areia a lagartar ao sol, depois de lontrar na água durante 1h...
Fartinha da chuva e do frio!