quinta-feira, 26 de junho de 2014

Everyone gets heartbroken

I'm here, come to me,
my heartbroken friend...
We're getting older
and we live in and out of love
whishing and dreaming
we are free
some stories just never end
lean on my shoulder
we'll look at the stars above
Always wanting more, always looking for something.
Sometimes unstopable or spechless,
but never hopeless.
Always in love with life
So don't let the pain blind you
Throw away that knife
You don't always have to fight
I know what you're going trought
I'll take you to the light
So come on over
Don't build a castle of tears and sand.
Better days will come your way.
I will help you to make your stand
Come on over.
I'm here and I will stay.

sexta-feira, 20 de junho de 2014


É tão bom quando sentimos aquela sensação de plenitude! Adoro sentir que tudo está onde deveria e que o futuro só vai trazer ainda mais coisas boas.
Não há coisa melhor do que nos sentirmos bem na nossa pele.
Neste momento estou a sentir a euforia da antecipação por algo de muito bom.
Estou feliz... e isso não tem preço! E o melhor é que não tarda mesmo nada vou ficar ainda mais feliz! ;)

terça-feira, 10 de junho de 2014

Strange are these feelings





What to do when you miss someone? 
I have to say I don't miss you every day... but today, I miss you now, I miss you this instant... but... oh well... I'll forget again, this nosthalgia shall pass...
We'll meet once more, our eyes will cross, we'll smile and say hi and I'll leave once more feeling your eyes lingering on me... but there's no way I'm turning back, I'm not going down that road once again.
There you have it! I miss you now. I won't miss you tomorrow. I might not even miss you in an hour, or I might still!
How very strange are this feelings that come and go with no warning.

terça-feira, 20 de maio de 2014

What does the rain brings?


It's raining... Here I am thinking about millions of things... feeling good and sooo confortable. I remember all the fires I put out, some of them started and fueled by myself... Losses and victorys, I have them all... There´s no better feeling than feeling good in our own skin... and I do right now. 
It's raining outside and I'm happy and feeling close to what's important to me. We find our own hapiness within ourselves and not in other people's hands, even though others are part of that same hapiness, we build it. 
It's raining...

Tigers & Sheeps



Yeah... that sounds right!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Karma ;D


Só para rir um bocadinho


Coincidência... ou não...


As coincidências existem ou não?
Como saber se estamos a viver a vida que devíamos viver ou se estamos apenas a viver aquela que nos aconteceu?
Há encontros fortuitos que acontecem e nos mudam a vida, mudam as nossas escolhas e desejos. E se naquele dia eu não tivesse ido embora naquele momento? E se tivesse demorado mais tempo a almoçar? E se ficasse por casa? Ou se fosse correr? Ses e mais ses... O que aconteceria com escolhas conscientes e inconscientes diferentes das que foram feitas? Onde estaria eu neste momento se mudasse um pequeno momento da minha vida? Aquele tal momento... estaria mais feliz, mais infeliz... não sei, nem tenho como saber. Apenas posso imaginar diferentes e intermináveis cenários para as minhas perguntas.
Viver no passado não vale muito a pena, mas de vez em quando interrogo-me acerca de algumas escolhas e decisões que tomei. Não posso dizer sinceramente que tenho grandes arrependimentos, porque não os tenho, tenho sim uma certa curiosidade em saber o que poderia ser diferente no dia de hoje caso eu tivesse escolhido um caminho diferente.
Mas ninguém pode viver dos "se's"... e não há tempo como o presente. 
Com ou sem coincidências... Eu sou feliz agora, neste momento, o passado é secundário e o futuro... logo se vê! 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Tão simplesmente a saudade!




Tenho saudades!
Tenho saudades de pessoas... de momentos... da forma como eu já há muito que não sorrio, ou de algumas razões que anteriormente me faziam sorrir... saudades de preocupações que hoje já não tenho, de quando o tempo se escoava de forma diferente... saudades de algumas discussões até... sei lá! Saudades de tanta coisa...
Há pessoas que me fazem tanta falta... e fazem falta todos os dias.
Ai, porque é que eu não mando no tempo? Porque é que eu não me posso teletransportar em segundos para onde quero? Queria tornar a distância tão mais curta, queria recuar no tempo... hoje queria tanto fugir à inevitabilidade dos dias e do presente...
Querer e não poder é lixado!

terça-feira, 8 de abril de 2014

A taste for the unattainable




I have a taste for the unattainable...
I like to grab the untouchable. I have dreams and I make them real, and my smile is my own, I owe it to everyone and at the same time, I do not owe it to anyone.
To have, to hold and to let go...
Live fast, love slow... I have it all, the fire and the snow.
If you don't hurry... I can´t wait... there´s still so mutch to see and live.
I look for what´s inside, the shape's not that important, the content is. The imperfections make us unique and perfect in our own way.
Smoke and mirrors, that´s where you gaze now... and it'll all turn to shatters... and then you'll find that once again you're alone.
You're standing still and I'm gone... long gone.
Because I have a taste for the unattainable... and I always want more, and I keep going forward and I get what I want...
If you dream it, make it real.

The unattainable is to be attained. 

sábado, 5 de abril de 2014

Regresso ao passado

AdOrO!!! E porque hoje é dia... Always remember the good and the bad: cherish the good, learn from the bad!

sábado, 1 de março de 2014

This Karmic fixation




Here we are, suspended in a moment. Time stopped...
It's hard for you to breath and I wonder... can I stay? 
You're never too far even when we pretend it. We put obstacles between us, one after the other... and we walk away again and again.
And you wonder what I'll say. Avoiding each other's gaze, but still your eyes search for me to see who I'm with, to devour my figure in a glimpse... and I, I too look at you for a second and feel inebriated by your perfume. Is this devlish or divine? My karmic fixation...
These invisible ties bond us helplessly. We walk in circles and don't dare to get close. I go to his arms, you go to where you have to be.
We can never be too close or we'll be consumed by the fire. Sometimes I wonder "what if...?", but then, I still walk away.
Despite the quemistry and the electricity, something conspires to keep us apart for so long. Life goes on as usual, but those moments still exist, our paths cross without really touching.
You can´t admit it to yourself, but it leaves you restless, it haunts your toughts. You feel strangely possessed by it... I'm you karmic fixation.
I know your colors, do you know mine? It seems that we hear the same music but desincronized. Will we ever stop and give in to each other?
Can we ever fix this karma and just walk forward?
Will we ever believe?

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Birrices... WTF?!




Uma birra é uma forma de expressão de uma frustração que se sente num dado momento e quando não se tem as ferramentas e/ou capacidades para expressar de forma mais eficaz, ou seja, quando não se tem maturidade emocional suficiente, daí que as crianças façam birras para exprimir a sua frustração ou  insatisfação... Então e os adultos? Os adultos também fazem birras... Mas, e porque as fazem? Supostamente uma pessoa adulta já tem de ter as ferramentas necessárias para exprimir quando se sente frustrado ou contrariado por algo, ou seja, deve conseguir exprimir-se e chegar ao outro sem regredir até ao jardim escola. 
Acho que falta empatia a muitas pessoas, falta aquela capacidade de se conseguir colocar no lugar do outro e tentar ver mais além do que apenas o próprio ponto de vista. Mas faz falta ver mais do que apenas o nosso próprio umbigo e as ofensas reais ou  imaginárias que nos foram feitas.
A comunicação é algo muito subjectivo porque é altamente influenciada pelas nossas emoções, sensações e percepções, tanto por quem fala como por quem ouve. E nós na grande maioria das situações não somos grandes ouvintes, estamos mais interessados em falar, ouvir e especialmente, ouvir com vontade e interesse o que o outro está a tentar comunicar não é bem a nossa praia. Mas devia ser.
Em teoria é sempre tudo muito bonito e fácil, o problema é a realidade com as suas mil e umas razões que nos impelem em sei lá quantas direcções. Podíamos e devíamos fazer, dizer, ser... e porque não fazemos, dizemos e somos? É tudo tão condicionado por vezes. A tão falada liberdade será que existe ou é um mito, porque todos estamos condicionados? Acredito que temos liberdade de escolha e decisão. Podemos sempre, nem que seja só em parte, escolher o que vamos fazer... daí que acredito que podemos escolher ser melhores pessoas. Podemos escolher colocar-nos no lugar do outro em vez de nos centrarmos egoístamente na nossa posição e de nos recusarmos aceitar outra opinião, ponto de vista, vivência, sentimento... podemos aceitar que somos humanos e não somos infalíveis, todos erramos, mesmo naquele momento em que achamos que estamos cobertos de razão.
Está mais que na hora de deixar as birras, não é? Gritar menos e ouvir mais faria tanto bem a todo o planeta... E a paciência tem um fim...

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Aquele vaziozinho da saudade




Que se faz quando sentimos que parte de nós está longe? Como lidar com a ausência e com aquele vazio que fica? Por vezes um dia parece uma semana...
Se é verdade que o tempo nos marca, mais verdade é que as pessoas nos marcam... moldam-nos, tiram-nos pedaços, refinam-nos... tudo aquilo que vivemos ao longo da nossa vida nos vai mudando, tal como um diamante a ser lapidado.
As pessoas passam pela nossa vida e deixam diferentes marcas, e algumas nem uma leve marca deixam, mas existem sempre aquelas que nos marcam fundo e mudam a nossa existência e não importa o tempo que estão presentes. Não são os anos, são sim as vivências que nos tatuam a alma. 
Nós não somos apenas matéria, existe algo de transcendente e único em cada um de nós, e ao longo do tempo vamos tendo encontros com outros que combinam mais ou menos com quem somos e com quem podemos vir a ser.
O sentimento de perda é complicado de se lidar, mas em última análise é melhor ter tido ou conhecido, ainda que por pouco tempo, do que nunca ter tido ou conhecido... o que importa não é a posse, é a intensidade da vivência, é podermos sentir e assim evoluir para nos tornarmos alguém melhor. Eu sou o resultado de um emaranhado de vitórias, erros, bons e maus momentos, escolhas certíssimas e escolhas erradas, pode haver uma ou outra coisa que apagava mas no geral acho que não mudava assim muita coisa.
Há pessoas de quem não sinto a mínima falta, nem me lembro da sua existência, e há pessoas que me fazem falta todos os dias... muita falta. Mas se sinto a sua falta é porque estiveram presentes ao meu lado a dada altura e carregam com elas uma parte de mim.
Preciso dizer que sinto a falta de me fazeres rir...

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Dream Theater - Beneath the Surface




Muito boa para relaxar... ;)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014


... Hoje apetecia-me mesmo era sair sem destino e beber um chocolate quente com a minha pessoa especial, enquanto jogávamos conversa fora, fazíamos planos e ríamos de um milhão de coisas parvas...

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Domingo = Ronha


Há dias em que só apetece mesmo o aconchego. Ficar confortavelmente naquele abraço quentinho e a comer petiscos fabulosos naquela cama fantástica. A ver séries e a fazer ronha... Com direito a tudo sem faltar nada! Tão bom!
Mas tudo o que é bom também acaba... e lá vem a necessidade de sair da toca e voltar ao mundo... Hello world!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Desequilíbrios e adaptação


Bem, parece que ultimamente descobri na minha pele o significado do conceito de comer para preencher algum vazio que se possa estar a sentir... Confesso que nunca me tinha acontecido antes, porque normalmente quando algo me aflige e deixa ansiosa ou triste, mais facilmente perco o apetite e me sinto enjoada. Mas nos últimos dias nem sei bem o que me deu! Tenho comido só porque sim... Acho que é porque me fazes falta... só pode ser! Mas não faz mal... eu só preciso de me adaptar e recuperar algum equilíbrio. 
Enfim, não há de ser nada, isto vai por fases, primeiro dormi, e dormi imenso, depois veio esta compulsão alimentar... que será que se segue? Vamos ver, a adaptação é um processo dinâmico e um pouco imprevisível. Ao menos o meu humor e disposição já melhoraram um pouco, estou menos rabugenta e irritadiça.
Quando foste levaste um bocadinho de mim e deixaste comigo um bocadinho teu também. Miss you!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Quem parte e quem fica...


Parece que, não todos os dias, mas de forma bastante frequente, partem para longe pessoas que me são muito queridas. Acho que fazem muito bem em arriscar e procurar aquilo que os completa, afinal por cá a vida tem vindo a estagnar cada vez mais e não há perspectiva de uma mudança tão cedo.
Tenho pensado bastante nisto e embora me apeteça sair daqui também, ainda não sei bem para onde quero ir, acho que ainda não encontrei o meu lugar no mundo, até porque acho que saindo daqui não vou conseguir ficar muito tempo no mesmo sítio. Não há um sítio que realmente me complete, pelo menos não durante muito tempo. Várias partes de mim estão espalhadas por diferentes sítios...
A saudade vem por ondas e com ela traz a tristeza. Terei que encontrar forma de transformar todas estas mudanças em algo menos triste...
Há ausências que me custam mais que outras... Estou ansiosa e apreensiva... que será que por aí vem?

domingo, 12 de janeiro de 2014


Qualquer um de nós já fez ou disse algo de que depois se arrependeu... até dizem por aí que errar é humano. Às vezes fazemos cada coisa que em qualquer outra ocasião nos pareceria estúpido ou impossível, mas naquele momento se apresenta como a melhor ideia possível. É claro que me arrependo de coisas que fiz, mas acho que me arrependo mais das coisas que não fiz, seja por indecisão, seja por receio do que depois adviria dali.
Ambas as opções me incomodam mas quando não faço algo que poderia ter feito, isso deixa-me um amargo de boca, uma sensação estranha por não saber o que poderia ter acontecido e quais as implicações que tal teria na minha vida actualmente. Por outro lado, também não é bom arrepender-me de algo que fiz e ficar a pensar em como fui estúpida ao ponto de cair naquela asneira, mas nesta situação procuro pelo menos aprender algo para não voltar a cair no mesmo.
Actos impulsivos todos temos, e ainda bem.

Kiss ;)