Cada vez mais vejo que há pessoas que parece que não podem ver os outros felizes, sem sentirem a necessidade de fazer com que essa felicidade se apague ou esbata... Mas porquê?
Que necessidade é esta de puxar os outros para baixo? Será que é porque não estão contentes com a sua própria vida? Será que é porque querem manter algum nível de influência ou poder sobre o outro como meio de se sentirem melhores consigo mesmas? Às vezes vejo com cada coisa que me deixa mesmo espantada, pela negativa. Que hábito ou necessidade tão feia e egoísta é esta de querer controlar a vida do outro.
É uma pena que as pessoas se usem umas às outras de modo tão egoísta, sem se preocuparem com os sentimentos do outro porque o que lhes importa realmente é o seu próprio umbigo.
As pessoas não são coisas ao nosso dispor!!!
Vamos lá mudar as nossas atitudes e pormo-nos no lugar do outro, e vamos também ter mais força de vontade e auto-estima para mudar o que não nos agrada, porque em última análise, o nosso pior inimigo somos sempre nós.
Ninguém disse que seria fácil, mas é possível :)
terça-feira, 22 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
A natural tendency to complicate...

Why do people tend to complicate what could be simple? Sometimes we give way to many attention to things that don't deserve any of our attention at all... Let us all try to forget the non important matters and pay more attention to what really counts. Not everything depends on us, and there's no way we can control every detail of our lives, but the attitude we put on at facing the world depends solely on each one of us. Don't overcomplicate things, try to keep it simple and try to be happy. Things will never be perfect... But they can be sooooo damn good...
quarta-feira, 9 de março de 2011
Doors

Sometimes we open doors that were best kept closed... And even at the times that we are conscient of this, we still choose to open those same doors... because we're bored, unsatisfied, sad, happy, restless, or watever other reason... Sometimes we substitute one thing that we can't have or don't want to admit that we want for another... How many times have I done something like calling someone I didn't wanted, just not to do what I really wanted or not to call who I really wanted to call... Is this right? Is it settling for second or third best? Is it an atempt to adapt or to change part of us? I really don't know... I'm only human and like everyone I make mistakes... Many mistakes... But everytime despite my mistakes, life goes on as usual... There are always many doors to be opened but we don't have to open all of them... And it's good to know that every door that we choose to open, we have the possibility and the power to close it... Or even reopen it sometimes...
segunda-feira, 7 de março de 2011
Falar com as mãos
Não é só a boca que fala... Os olhos falam e falam bastante alto por vezes dizendo aquilo que os lábios não querem ou não conseguem...
As mãos também falam. Quando tocamos e somos tocados estamos a comunicar sem palavras, exprimimos carinho ou frustração ou muitas outras emoções e necessidades.
Procuramos a proximidade do outro porque somos seres sociais e ficar sozinhos nos parece pouco, ainda que por vezes nos apeteça uns momentos a sós com nós mesmos para reflectir ou nos reorganizarmos de algum modo, nunca gostamos de ficar muito tempo sem o outro, pelo que buscamos o calor humano.
É-nos simplesmente impossível não comunicar e não trocar com o outro... É tão natural como respirar, procurar o contacto. Afinal porque andamos nós por cá senão para tocar e sermos tocados física e emocionalmente...
As mãos também falam. Quando tocamos e somos tocados estamos a comunicar sem palavras, exprimimos carinho ou frustração ou muitas outras emoções e necessidades.
Procuramos a proximidade do outro porque somos seres sociais e ficar sozinhos nos parece pouco, ainda que por vezes nos apeteça uns momentos a sós com nós mesmos para reflectir ou nos reorganizarmos de algum modo, nunca gostamos de ficar muito tempo sem o outro, pelo que buscamos o calor humano.
É-nos simplesmente impossível não comunicar e não trocar com o outro... É tão natural como respirar, procurar o contacto. Afinal porque andamos nós por cá senão para tocar e sermos tocados física e emocionalmente...
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Errando e aprendendo...
Estava a pensar nos erros que vamos cometendo ao longo dos nossos dias...
O que são ou significam os erros? Acima de tudo, penso que os erros significam que agimos, que existimos para o mundo em vez de ficarmos quietos.
Tenho errado tanto e de tantas maneiras diferentes, mas raramente me arrependo de ter agido e errado. Afinal de que serve o arrependimento? Certezas nunca temos de nada, a não ser da incerteza e imprevisibidade da vida que acaba por se mostrar tão fugaz...
Se vou continuar a errar? Claro que sim. É com os erros que mais se aprende.
Não sei o que me vai acontecer amanhã, o que vou fazer ou sentir, mas sei que de certeza ainda vou cometer muitos erros. E às vezes os erros são tão doces que apetece errar muitas vezes...
Apenas posso esperar cometer erros cada vez melhores.
Errar? Sim, mas de forma diferente e melhor.
E não é tão bom poder aprender com doces bocados do mundo no meio das inevitáveis cabeçadas?!
Vamos todos errar melhor enquanto procuramos ser felizes?
O que são ou significam os erros? Acima de tudo, penso que os erros significam que agimos, que existimos para o mundo em vez de ficarmos quietos.
Tenho errado tanto e de tantas maneiras diferentes, mas raramente me arrependo de ter agido e errado. Afinal de que serve o arrependimento? Certezas nunca temos de nada, a não ser da incerteza e imprevisibidade da vida que acaba por se mostrar tão fugaz...
Se vou continuar a errar? Claro que sim. É com os erros que mais se aprende.
Não sei o que me vai acontecer amanhã, o que vou fazer ou sentir, mas sei que de certeza ainda vou cometer muitos erros. E às vezes os erros são tão doces que apetece errar muitas vezes...
Apenas posso esperar cometer erros cada vez melhores.
Errar? Sim, mas de forma diferente e melhor.
E não é tão bom poder aprender com doces bocados do mundo no meio das inevitáveis cabeçadas?!
Vamos todos errar melhor enquanto procuramos ser felizes?
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Sensações...
Só para dizer que sinto uma sensação difusa, geral e inexplicável de bem-estar. Não vem de nenhum sítio específico mas sim do que me rodeia, ou melhor, vem de mim e torna o que está à minha volta muito mais apetecível e animado e colorido...
Realmente se é verdade de o exterior tem algum grau de influência sobre nós, também é verdade que o verdadeiro bem-estar tem de partir de nós e irradiar para fora, porque se estivermos num local escuro recôndito de nós mesmos, por mais luminoso e caloroso que o mundo à nossa volta seja, nada disso chega até à nossa impenetrável escuridão, ainda que por vezes utilizemos todo o tipo de substitutos para preencher o vazio negro que nos consome...
Bem... Não tem sido esse o caso... Sinto-me... em paz e tranquila! E apetece-me espalhar esses sentimentos pelos que me rodeiam.
O mar, o mar, o mar, o mar, o mar...
Realmente se é verdade de o exterior tem algum grau de influência sobre nós, também é verdade que o verdadeiro bem-estar tem de partir de nós e irradiar para fora, porque se estivermos num local escuro recôndito de nós mesmos, por mais luminoso e caloroso que o mundo à nossa volta seja, nada disso chega até à nossa impenetrável escuridão, ainda que por vezes utilizemos todo o tipo de substitutos para preencher o vazio negro que nos consome...
Bem... Não tem sido esse o caso... Sinto-me... em paz e tranquila! E apetece-me espalhar esses sentimentos pelos que me rodeiam.
O mar, o mar, o mar, o mar, o mar...
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O dia de ontem foi mesmo bom... Praia, amigos, marisco, boa disposição e chocolate... Tudo coisas que eu adorooo... Até dei uma pequena folga ao telemóvel e descurei as mensagens. Muito bom! ;)
Não há muitas pessoas que possam dizer que em fevereiro já fizeram praia... Eheheh
E eu tenho a marca do bikini a prová-lo e tudo.
Tinha de cá vir e partilhar... O sol e o mar têm um efeito em mim a que nada se compara... Impossível não estar feliz na praia, e com um dia destes.
Não há muitas pessoas que possam dizer que em fevereiro já fizeram praia... Eheheh
E eu tenho a marca do bikini a prová-lo e tudo.
Tinha de cá vir e partilhar... O sol e o mar têm um efeito em mim a que nada se compara... Impossível não estar feliz na praia, e com um dia destes.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos Namorados ou Consumismo?

Olá voltei!
E agora vim escrever um pouco sobre o Dia dos Namorados. Para vocês não sei, mas para mim é uma data que nunca percebi, ou nunca interiorizei muito bem. Então só se ama um dia por ano? Desde quando e porque é que precisamos de definir um dia específico no ano para celebrar o Amor? Para nos lembrarmos de quem gostamos e faz parte de nós? Porque é que neste dia se ganhou o hábito de exigir presentes e marcar jantares de presença obrigatória? É tudo tão artificial e comercial e sem um pingo de espontaneidade... é um dos expoentes do consumismo que provem da globalização.
Eu Amo todos os dias, Amo a Vida, Amo a Minha Vida e as pessoas que fazem parte dela e me fazem ser quem sou, que me apoiam e me dão na cabeça, e amo-as e quero-lhes bem todos os dias.
O Amor não tem dia ou hora marcada, ele simplesmente é! E é uma presença constante todos os dias e noites e é uma dádiva poder ter por perto quem é importante para nós seja ao almoço, de madrugada ou ao fim da tarde...
Não é tão bem melhor surpreender e ser surpreendido por motivo nenhum? Um bilhete, uma escapadela, uma cafezada, uma serenata ao ouvido, um beijo vindo do nada, um jantar com direito a tudo incluindo lingerie e chocolate apenas por que sim, porque apetece e o amor não tem hora marcada nem obedece a moldes pré-definidos para ser exprimido.
Vamos ser felizes e fazer feliz alguém importante hoje, amanhã e depois... sempre, com os noss@s namorad@s, irm@s, pais, amig@s, avós... quem realmente importa.
Beijos e abraços
Inês
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Amizade,
Amor,
Consumismo,
Dia dos Namorados
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Estas últimas semanas têm sido, como se diz, stressantes... cheias de imprevistos e nem todos bons, aliás, a maioria deles não foram muito agradáveis... até a um funeral tive de ir, ou melhor, não queria entrar na igreja mas graças ao frio que tem feito, estava toda gente lá dentro e tive mesmo de entrar, eu que fujo de entrar em igrejas nestas situações... enfim... a morte também é parte da vida, por mais que isso nos possa custar.
O fim de semana passado foi, felizmente, uma pausa em toda a loucura da semana passada. Veio mesmo a calhar com as jantaradas, amigos e muita muita boa disposição e diversão, e um pouquinho de ronha, embora não muita.
Esta semana vai a meio e já lá vão mais algumas chatices... enfim... é a vidinha, como se diz.
Queria só terminar com um brinde aos amigos e a todos aqueles que alegram os meus dias e dividem comigo as alegrias e as tristezas.
ADORO-VOS :D
Não sei quando vou conseguir cá voltar, mas vou ficar a contar os dias.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Adeus...

Dizer adeus não é fácil, fere... mas não poder dizer adeus fere muito mais e mais profundamente, e essa ferida que daí resulta dificilmente sara, pois o que se queria dizer e fazer não foi dito e feito e nem nunca poderá vir a ser dito e feito, deixando atrás de si um vazio por preencher... é uma ferida que dói todos os dias, dói sempre... apenas uns dias menos, outros um pouco mais...
Tenho a certeza que muitas mais despedidas me esperam ao longo da minha vida, e só espero poder tê-las a todas, por mais que me custem... muito mais me custa não poder dizer adeus e ficar suspensa no vazio, na ausência de um fim, de um adeus que me magoa mas me impele a seguir em frente e me dá algum conforto...
Gostava de nunca ter de dizer adeus, mas as despedidas são inevitáveis, as despedidas também são a vida, e como tal só posso desejar e esperar que em todas as despedidas que me esperam não me seja roubada a possibilidade de dizer adeus, de ter um último adeus que me irá acompanhar e fazer agradecer pelos encontros da vida, pelos olás, porque para cada adeus existe também um olá.
E por todos os meus olás e adeus estou grata porque, bem ou mal, fazem de mim quem eu sou...
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Coisa Amar - Manuel Alegre
Coisa Amar
Contar-te longamente as perigosas
coisas do mar. Contar-te o amor ardente
e as ilhas que só há no verbo amar.
Contar-te longamente longamente.
Amor ardente. Amor ardente. E mar.
Contar-te longamente as misteriosas
maravilhas do verbo navegar.
E mar. Amar: as coisas perigosas.
Contar-te longamente que já foi
num tempo doce coisa amar. E mar.
Contar-te longamente como doi
desembarcar nas ilhas misteriosas.
Contar-te o mar ardente e o verbo amar.
E longamente as coisas perigosas.
Manuel Alegre
Porque hoje ao que parece estou romântica, apeteceu-me pôr aqui estas linhas de Manuel Alegre que falam de amar e do mar... gosto disto...
Cartas de amor

Já ninguém escreve cartas de amor...
É uma pena, mas escrever cartas de amor passou de moda, quanto muito lá vai um sms, ou um e-mail... já quase ninguém se dedica a pegar num papel e lá derramar parte do que vai dentro de si...
Eu gosto de cartas, de papel, de escrever seja lá sobre o que for, nunca é demais escrever e imortalizar o momento...
É realmente uma pena que escrever cartas de amor se tenha tornado ultrapassado e que a maior parte das pessoas não saiba o que é uma boa carta de amor...
Ainda me lembro que há algum tempo estava num café, numa pausa para o almoço e estava entretida com o telemóvel quando me apercebi que alguém deixou na minha mesa um papel e saiu a correr porta fora. Fiquei espantada e lá agarrei no papel pensando que era do professor Karamba ou outro qualquer que tinha a solução para todos os problemas do mundo, mas não era um bilhete que dizia de uma forma resumida qualquer coisa como: "Olá desculpa tarte a xatiar mas keru cunhecer-te. Sou o Luís, tenho vinte e tal anos, sou pedreiro e kero ser tua amiga. Tens aki meu tml p me amandares msgs pa nos pudermos cunhecer. Jitos". A minha primeira reacção foi de surpresa, depois comecei a rir, até porque vi as empregadas do café a rir desalmadamente com a situação, e com o facto de o rapaz nem saber escrever em português...
Não sei porque é que me lembrei deste episódio hoje, mas tive de vir aqui e escrever. Tenho de reconhecer que o rapaz teve coragem de escrever o bilhete, não teve foi imaginação... também, não se pode esperar muito de um bilhete numa mesa de café... mas pronto, interpreto o acto como um elogio à minha pessoa :)
Serão estas as cartas de amor que se escrevem hoje em dia? Tão sem sal e sem imaginação...
Felizmente já escrevi e já me escreveram cartas de amor que até hoje guardo, pois são únicas, irrepetíveis e muito especiais.
As minhas cartas, as minhas cartas... umas entregues, outras nem por isso... afinal o que me importa é escrever...
Sempre gostei, gosto e vou continuar a gostar de cartas de amor. Por isso mesmo deixo de seguida uma carta de amor com séculos, escrita por Beethoven para a sua Amada Imortal que acho simplesmente divinal, e não a vou traduzir para que todo o seu sentido se mantenha inalterado.
"Good morning, on July 7
Though still in bed, my thoughts go out to you, my Immortal Beloved, now and then joyfully, then sadly, waiting to learn whether or not fate will hear us I can live only wholly with you or not at all
Yes, I am resolved to wander so long away from you until I can fly to your arms and say that I am really at home with you, and can send my soul enwrapped in you into the land of spirits
Yes, unhappily it must be so You will be the more contained since you know my fidelity to you. No one else can ever possess my heart never never
Oh God, why must one be parted from one whom one so loves. And yet my life in Vienna is now a wretched life Your love makes me at once the happiest and the unhappiest of men.
At my age I need a steady, quiet life can that be so in our connection?
My angel, I have just been told that the mailcoach goes every day therefore I must close at once so that you may receive the letter at once.
Be calm, only by a calm consideration of our existence can we achieve our purpose to live together
Be calm
Love me
Today
Yesterday
What tearful longings for you
You
You
my life
my all
farewell.
Oh continue to love me never misjudge the most faithful heart of your beloved.
L
Ever thine
Ever mine
Ever ours"
Ever mine
Ever ours"
Suspirando...
...Saudades de estar deitada na areia a lagartar ao sol, depois de lontrar na água durante 1h...
Fartinha da chuva e do frio!
sábado, 22 de janeiro de 2011
Dias daqueles...
Tive aí uns dias irritantes em que não havia nada que não desse problemas, inclusive o portátil que me impediu de vir aqui ao meu espaço despejar a minha irritação... o que se calhar até foi bom, porque os textos que iriam sair não seriam nada de positivos e agradáveis, mas sim um espelho do que eu estava a sentir e que não era nada bonito.
Agora estou bem melhor, muito mais bem disposta e deu-me vontade de deixar aqui esta breve nota, como um lembrete de dias passados, para me lembrar que por mais escuro e exasperante que pareça, não há nada que não passe :)
Bom fim de semanaaa!
:)
Agora estou bem melhor, muito mais bem disposta e deu-me vontade de deixar aqui esta breve nota, como um lembrete de dias passados, para me lembrar que por mais escuro e exasperante que pareça, não há nada que não passe :)
Bom fim de semanaaa!
:)
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Burning candles

Let the candles burn
Let us slow dance in the dark
No soul canl know
Get burned in the fire.
The tide will turn
There's a spark in the water,
melting snow and breathing desire...
Brake the chains of embarrassment.
...Search no more...
Close the door behind us,
silence the world...
This is the moment
Whispers in the air...
Impulses flow...
The candles...
Let them burn... until they go out...
And I'll light new ones... or not...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Num impulso...

Impulsos... são como ondas, vão e vêm... dão origem a momentos únicos em si mesmos que se fossem pensados nunca aconteceriam ou perderiam qualidade, profundidade e talvez significado.
Dos impulsos nascem a felicidade e o sorriso, e também a culpa e o arrependimento... mas se formos ver bem, qualquer acto nosso, impulsivo ou reflectido pode levar a essas mesmas consequências, porque qualquer acção provoca uma reacção, ainda que essa reacção possa ser o silêncio ou a imobilidade.
Porque agimos impulsivamente? Porque sim, porque faz falta, porque a vontade consciente ou inconsciente nos domina, porque por vezes precisamos tanto de nos exprimir que se torna difícil pensar... porque somos seres humanos e somos racionais mas não somos autómatos pré-programados.
Muitas vezes faço coisas por impulso, tal como escrever, entre muitas outras coisas... já me arrependi de alguns actos impulsivos meus, mas normalmente arrependo-me mais de não fazer o que me vem à cabeça do que de o fazer. E tal como já me arrependi algumas vezes, também já tive muitos bons momentos derivados de um impulso, e devo dizer que são mais os bons momentos do que os arrependimentos.
É muitas vezes num impulso que faço, digo, escrevo e aconteço...
E assim vou navegando pelas àguas, uns dias mais calmas, outros mais agitadas, do meu oceano.
sábado, 15 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O Euromilhões
Hoje numa conversa com amigos estivemos a debater o facto de que em termos de relacionamentos humanos, sejam eles amorosos ou de amizade ou mesmo de trabalho, quando as coisas correm mal de início... muito difícilmente melhoram... mas às vezes, muito raras vezes, podem melhorar.
A esperança é a última a morrer, mas muitas vezes as melhores intenções não têm o eco pretendido e caem em saco roto, outras vezes, vale a pena e sabe muito bem... mas deve ser tipo o euromilhões em que as possibilidades de ganhar são ínfimas, mas ainda assim é possível ganhar e é por isso mesmo que continuamos a jogar, nem que seja pelas pequenas alegrias dos prémios mais pequenos.
O que são a vida e a felicidade senão uma sucessão de momentos sejam eles grandes ou pequenos, bons, menos bons ou maus?
O que é preciso é viver e viver bem.
A esperança é a última a morrer, mas muitas vezes as melhores intenções não têm o eco pretendido e caem em saco roto, outras vezes, vale a pena e sabe muito bem... mas deve ser tipo o euromilhões em que as possibilidades de ganhar são ínfimas, mas ainda assim é possível ganhar e é por isso mesmo que continuamos a jogar, nem que seja pelas pequenas alegrias dos prémios mais pequenos.
O que são a vida e a felicidade senão uma sucessão de momentos sejam eles grandes ou pequenos, bons, menos bons ou maus?
O que é preciso é viver e viver bem.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
As Resoluções de Ano Novo

Resoluções de ano novo... todos as fazemos, umas com mais convicção, outras não tão convictos, no entanto não deixamos de as formular na nossa tentativa de mudar o nosso futuro, em nome de algum ideal, resumindo, para sermos mais felizes.
Muitas vezes fazemos promessas a nós mesmos que à partida sabemos que não vamos cumprir, mas ainda assim as fazemos, nem que seja só para podermos quebrá-las.
Quantas vezes dizemos e ouvimos amigos e conhecidos a dizer que é este ano que vou deixar de fumar, vou para o ginásio, vou mudar de trabalho, vou deixar de roer as unhas, vou voltar a estudar, vou ser vegetarian@, este ano ensinar um macaco a dançar ballet... e sei lá mais o quê!
Para que servem então estas resoluções de início de ano? Serão apenas palavras ao vento? Talvez, acho que depende de cada um de nós cumpri-las com uma vontade férrea ou varrê-las para baixo do tapete discretamente, depende de como lidamos com os imprevistos e barreiras que nos vão surgindo, depende da nossa tolerância à frustração e claro do bom senso.
Também eu fiz as minhas promessas este ano (nenhuma das que referi antes), não fiz muitas porque não sou muito de fazer promessas, gosto de improvisar, mas pensei em algumas linhas de orientação se assim as posso chamar... que não sei se vou cumprir. Há apenas uma que vou fazer de tudo para cumprir que é ser ainda mais feliz, e a minha felicidade está em muitos sítios.
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