sábado, 1 de março de 2014
This Karmic fixation
Here we are, suspended in a moment. Time stopped...
It's hard for you to breath and I wonder... can I stay?
You're never too far even when we pretend it. We put obstacles between us, one after the other... and we walk away again and again.
And you wonder what I'll say. Avoiding each other's gaze, but still your eyes search for me to see who I'm with, to devour my figure in a glimpse... and I, I too look at you for a second and feel inebriated by your perfume. Is this devlish or divine? My karmic fixation...
These invisible ties bond us helplessly. We walk in circles and don't dare to get close. I go to his arms, you go to where you have to be.
We can never be too close or we'll be consumed by the fire. Sometimes I wonder "what if...?", but then, I still walk away.
Despite the quemistry and the electricity, something conspires to keep us apart for so long. Life goes on as usual, but those moments still exist, our paths cross without really touching.
You can´t admit it to yourself, but it leaves you restless, it haunts your toughts. You feel strangely possessed by it... I'm you karmic fixation.
I know your colors, do you know mine? It seems that we hear the same music but desincronized. Will we ever stop and give in to each other?
Can we ever fix this karma and just walk forward?
Will we ever believe?
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Birrices... WTF?!
Uma birra é uma forma de expressão de uma frustração que se sente num dado momento e quando não se tem as ferramentas e/ou capacidades para expressar de forma mais eficaz, ou seja, quando não se tem maturidade emocional suficiente, daí que as crianças façam birras para exprimir a sua frustração ou insatisfação... Então e os adultos? Os adultos também fazem birras... Mas, e porque as fazem? Supostamente uma pessoa adulta já tem de ter as ferramentas necessárias para exprimir quando se sente frustrado ou contrariado por algo, ou seja, deve conseguir exprimir-se e chegar ao outro sem regredir até ao jardim escola.
Acho que falta empatia a muitas pessoas, falta aquela capacidade de se conseguir colocar no lugar do outro e tentar ver mais além do que apenas o próprio ponto de vista. Mas faz falta ver mais do que apenas o nosso próprio umbigo e as ofensas reais ou imaginárias que nos foram feitas.
A comunicação é algo muito subjectivo porque é altamente influenciada pelas nossas emoções, sensações e percepções, tanto por quem fala como por quem ouve. E nós na grande maioria das situações não somos grandes ouvintes, estamos mais interessados em falar, ouvir e especialmente, ouvir com vontade e interesse o que o outro está a tentar comunicar não é bem a nossa praia. Mas devia ser.
Em teoria é sempre tudo muito bonito e fácil, o problema é a realidade com as suas mil e umas razões que nos impelem em sei lá quantas direcções. Podíamos e devíamos fazer, dizer, ser... e porque não fazemos, dizemos e somos? É tudo tão condicionado por vezes. A tão falada liberdade será que existe ou é um mito, porque todos estamos condicionados? Acredito que temos liberdade de escolha e decisão. Podemos sempre, nem que seja só em parte, escolher o que vamos fazer... daí que acredito que podemos escolher ser melhores pessoas. Podemos escolher colocar-nos no lugar do outro em vez de nos centrarmos egoístamente na nossa posição e de nos recusarmos aceitar outra opinião, ponto de vista, vivência, sentimento... podemos aceitar que somos humanos e não somos infalíveis, todos erramos, mesmo naquele momento em que achamos que estamos cobertos de razão.
Está mais que na hora de deixar as birras, não é? Gritar menos e ouvir mais faria tanto bem a todo o planeta... E a paciência tem um fim...
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Aquele vaziozinho da saudade
Que se faz quando sentimos que parte de nós está longe? Como lidar com a ausência e com aquele vazio que fica? Por vezes um dia parece uma semana...
Se é verdade que o tempo nos marca, mais verdade é que as pessoas nos marcam... moldam-nos, tiram-nos pedaços, refinam-nos... tudo aquilo que vivemos ao longo da nossa vida nos vai mudando, tal como um diamante a ser lapidado.
As pessoas passam pela nossa vida e deixam diferentes marcas, e algumas nem uma leve marca deixam, mas existem sempre aquelas que nos marcam fundo e mudam a nossa existência e não importa o tempo que estão presentes. Não são os anos, são sim as vivências que nos tatuam a alma.
Nós não somos apenas matéria, existe algo de transcendente e único em cada um de nós, e ao longo do tempo vamos tendo encontros com outros que combinam mais ou menos com quem somos e com quem podemos vir a ser.
O sentimento de perda é complicado de se lidar, mas em última análise é melhor ter tido ou conhecido, ainda que por pouco tempo, do que nunca ter tido ou conhecido... o que importa não é a posse, é a intensidade da vivência, é podermos sentir e assim evoluir para nos tornarmos alguém melhor. Eu sou o resultado de um emaranhado de vitórias, erros, bons e maus momentos, escolhas certíssimas e escolhas erradas, pode haver uma ou outra coisa que apagava mas no geral acho que não mudava assim muita coisa.
Há pessoas de quem não sinto a mínima falta, nem me lembro da sua existência, e há pessoas que me fazem falta todos os dias... muita falta. Mas se sinto a sua falta é porque estiveram presentes ao meu lado a dada altura e carregam com elas uma parte de mim.
Preciso dizer que sinto a falta de me fazeres rir...
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Domingo = Ronha
Há dias em que só apetece mesmo o aconchego. Ficar confortavelmente naquele abraço quentinho e a comer petiscos fabulosos naquela cama fantástica. A ver séries e a fazer ronha... Com direito a tudo sem faltar nada! Tão bom!
Mas tudo o que é bom também acaba... e lá vem a necessidade de sair da toca e voltar ao mundo... Hello world!
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Desequilíbrios e adaptação
Bem, parece que ultimamente descobri na minha pele o significado do conceito de comer para preencher algum vazio que se possa estar a sentir... Confesso que nunca me tinha acontecido antes, porque normalmente quando algo me aflige e deixa ansiosa ou triste, mais facilmente perco o apetite e me sinto enjoada. Mas nos últimos dias nem sei bem o que me deu! Tenho comido só porque sim... Acho que é porque me fazes falta... só pode ser! Mas não faz mal... eu só preciso de me adaptar e recuperar algum equilíbrio.
Enfim, não há de ser nada, isto vai por fases, primeiro dormi, e dormi imenso, depois veio esta compulsão alimentar... que será que se segue? Vamos ver, a adaptação é um processo dinâmico e um pouco imprevisível. Ao menos o meu humor e disposição já melhoraram um pouco, estou menos rabugenta e irritadiça.
Quando foste levaste um bocadinho de mim e deixaste comigo um bocadinho teu também. Miss you!
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Saudade
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Quem parte e quem fica...
Parece que, não todos os dias, mas de forma bastante frequente, partem para longe pessoas que me são muito queridas. Acho que fazem muito bem em arriscar e procurar aquilo que os completa, afinal por cá a vida tem vindo a estagnar cada vez mais e não há perspectiva de uma mudança tão cedo.
Tenho pensado bastante nisto e embora me apeteça sair daqui também, ainda não sei bem para onde quero ir, acho que ainda não encontrei o meu lugar no mundo, até porque acho que saindo daqui não vou conseguir ficar muito tempo no mesmo sítio. Não há um sítio que realmente me complete, pelo menos não durante muito tempo. Várias partes de mim estão espalhadas por diferentes sítios...
A saudade vem por ondas e com ela traz a tristeza. Terei que encontrar forma de transformar todas estas mudanças em algo menos triste...
Há ausências que me custam mais que outras... Estou ansiosa e apreensiva... que será que por aí vem?
domingo, 12 de janeiro de 2014
Qualquer um de nós já fez ou disse algo de que depois se arrependeu... até dizem por aí que errar é humano. Às vezes fazemos cada coisa que em qualquer outra ocasião nos pareceria estúpido ou impossível, mas naquele momento se apresenta como a melhor ideia possível. É claro que me arrependo de coisas que fiz, mas acho que me arrependo mais das coisas que não fiz, seja por indecisão, seja por receio do que depois adviria dali.
Ambas as opções me incomodam mas quando não faço algo que poderia ter feito, isso deixa-me um amargo de boca, uma sensação estranha por não saber o que poderia ter acontecido e quais as implicações que tal teria na minha vida actualmente. Por outro lado, também não é bom arrepender-me de algo que fiz e ficar a pensar em como fui estúpida ao ponto de cair naquela asneira, mas nesta situação procuro pelo menos aprender algo para não voltar a cair no mesmo.
Actos impulsivos todos temos, e ainda bem.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Este ano de 2014 não está a começar da melhor forma para mim! Têm sido uns problemas atrás dos outros e já aborrece! Mas enfim lá consegui arranjar forma de vir aqui dar um salto.
Com um início de ano assim espero que signifique que as coisas só podem melhorar e que o ano vai terminar em grande. Uma má partida nem sempre quer dizer que a corrida está perdida. É preciso é acreditar e fazer por isso. Bora lá!
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Happy New Year!
E cá estamos perante mais um novo ano... E mais uma vez fazem-se promessas, juras, comem-se passas e pedem-se desejos. No começo de cada ano inflamamo-nos com boas intenções e vontades novas ou antigas... algumas triunfam, outras esmorecem-se e diluem-se no correr dos dias.
Que este ano possa trazer muitas realizações, muitas vitórias e gargalhadas. Que possamos construir castelos, não no ar mas com fundações fortes e bem assentes em terra firme. Que as esperas sejam mais curtas e os impulsos mais saudáveis. Que se purifique e separe o joio do trigo. Que se descarte o insípido e se possa cultivar o que é fantástico. Que os sonhos se realizem e os obstáculos se distanciem. Que haja discernimento e coragem para perseverar face às dificuldades e capacidade para sonhar alto e viver os nossos sonhos...
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
To reflect upon
A red this text onde and found it to be interesting, so here it is.
ARE YOU WITH THE RIGHT PARTNER?
During a seminar, a woman asked, "How do I know if I am with the right person?" The author then noticed that there was a large man sitting next to her so he said, "It depends. Is that your partner?" In all seriousness, she answered "How do you know?" Let me answer this question because the chances are good that it's weighing on your mind replied the author. Here's the answer. Every relationship has a cycle… In the beginning; you fall in love with your partner. You anticipate their calls, want their touch, and like their idiosyncrasies. Falling in love wasn't hard. In fact, it was a completely natural and spontaneous experience. You didn't have to DO anything. That's why it's called "falling" in love. People in love sometimes say, "I was swept of my feet."Picture the expression. It implies that you were just standing there; doing nothing, and then something happened TO YOU. Falling in love is a passive and spontaneous experience. But after a few months or years of being together, the euphoria of love fades. It's a natural cycle of EVERY relationship. Slowly but surely, phone calls become a bother (if they come at all), touch is not always welcome (when it happens), and your spouse's idiosyncrasies, instead of being cute, drive you nuts. The symptoms of this stage vary with every relationship; you will notice a dramatic difference between the initial stage when you were in love and a much duller or even angry subsequent stage. At this point, you and/or your partner might start asking, "Am I with the right person?" And as you reflect on the euphoria of the love you once had, you may begin to desire that experience with someone else. This is when relationships breakdown. The key to succeeding in a relationship is not finding the right person; it's learning to love the person you found. People blame their partners for their unhappiness and look outside for fulfillment. Extramarital fulfillment comes in all shapes and sizes. Infidelity is the most common. But sometimes people turn to work, a hobby, friendship, excessive TV, or abusive substances. But the answer to this dilemma does NOT lie outside your relationship. It lies within it. I'm not saying that you couldn't fall in love with someone else. You could. And TEMPORARILY you'd feel better. But you'd be in the same situation a few years later. Because (listen carefully to this): The key to succeeding in a Relationship is not finding the right person; it's learning to love the Person you found. SUSTAINING love is not a passive or spontaneous experience. You have to work on it day in and day out. It takes time, effort, and energy. And most importantly, it demands WISDOM. You have to know WHAT TO DO to make it work. Make no mistake about it. Love is NOT a mystery. There are specific things you can do (with or without your partner), Just as there are physical laws Of the universe (such as gravity), there are also laws for relationships. If you know how to apply these laws, the results are predictable. Love is therefore a "decision". Not just a feeling. Remember this always: God determines who walks into your life. It is up to you to decide who you let walk away, who you let stay, and who you refuse to let GO!
ARE YOU WITH THE RIGHT PARTNER?
During a seminar, a woman asked, "How do I know if I am with the right person?" The author then noticed that there was a large man sitting next to her so he said, "It depends. Is that your partner?" In all seriousness, she answered "How do you know?" Let me answer this question because the chances are good that it's weighing on your mind replied the author. Here's the answer. Every relationship has a cycle… In the beginning; you fall in love with your partner. You anticipate their calls, want their touch, and like their idiosyncrasies. Falling in love wasn't hard. In fact, it was a completely natural and spontaneous experience. You didn't have to DO anything. That's why it's called "falling" in love. People in love sometimes say, "I was swept of my feet."Picture the expression. It implies that you were just standing there; doing nothing, and then something happened TO YOU. Falling in love is a passive and spontaneous experience. But after a few months or years of being together, the euphoria of love fades. It's a natural cycle of EVERY relationship. Slowly but surely, phone calls become a bother (if they come at all), touch is not always welcome (when it happens), and your spouse's idiosyncrasies, instead of being cute, drive you nuts. The symptoms of this stage vary with every relationship; you will notice a dramatic difference between the initial stage when you were in love and a much duller or even angry subsequent stage. At this point, you and/or your partner might start asking, "Am I with the right person?" And as you reflect on the euphoria of the love you once had, you may begin to desire that experience with someone else. This is when relationships breakdown. The key to succeeding in a relationship is not finding the right person; it's learning to love the person you found. People blame their partners for their unhappiness and look outside for fulfillment. Extramarital fulfillment comes in all shapes and sizes. Infidelity is the most common. But sometimes people turn to work, a hobby, friendship, excessive TV, or abusive substances. But the answer to this dilemma does NOT lie outside your relationship. It lies within it. I'm not saying that you couldn't fall in love with someone else. You could. And TEMPORARILY you'd feel better. But you'd be in the same situation a few years later. Because (listen carefully to this): The key to succeeding in a Relationship is not finding the right person; it's learning to love the Person you found. SUSTAINING love is not a passive or spontaneous experience. You have to work on it day in and day out. It takes time, effort, and energy. And most importantly, it demands WISDOM. You have to know WHAT TO DO to make it work. Make no mistake about it. Love is NOT a mystery. There are specific things you can do (with or without your partner), Just as there are physical laws Of the universe (such as gravity), there are also laws for relationships. If you know how to apply these laws, the results are predictable. Love is therefore a "decision". Not just a feeling. Remember this always: God determines who walks into your life. It is up to you to decide who you let walk away, who you let stay, and who you refuse to let GO!
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Yeah!
Afinal o meu natal vai ser diferente daquilo que eu inicialmente esperava... Para melhor! Bem melhor!
Soooooooo Happy!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Free!
Hoje reencontrei estas palavras e apeteceu-me imenso publicá-las porque acho que condizem perfeitamente comigo no dia de hoje.
QUE NADA NOS LIMITE
QUE NADA NOS DEFINA
QUE NADA NOS SUJEITE
QUE A LIBERDADE SEJA A NOSSA PRÓPRIA SUBSTÂNCIA
Simone de Beauvoir
sábado, 7 de dezembro de 2013
Na minha bolha
Às vezes é difícil distinguir entre a preguiça e a necessidade de descanso. Como saber quando já é demais estar na ronha e "voltar a entrar" no mundo que nos rodeia?
O que é ou quem é que nos arranca "daquele" sítio confortável?
Na minha bolha só está o que eu quero e quem eu quero... e está-se muito bem ;)
Mas às vezes é preciso... rebentar a bolha! Afinal a minha bolha posso criá-la em qualquer momento que me apeteça.
Dias assim...
Por vezes todos temos dias destes. Não há como evitá-los!
Amanhã será melhor de certeza. Levanta a cabeça e vai em frente e lembra-te de que tudo tem um fim, ainda que não possamos vê-lo no momento.
Vá baby... força! ;)
Be yourself and smile on!
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Porque me apetece dançar...
Porque há dias assim... e porque hoje me apetece imenso dançar e voltar a outros tempos...
Hoje abri o baú, literal e metaforicamente falando. Gosto tanto disto! Hoje dancei e dancei... com tudo a que tenho direito, lenços e outros adereços que me são tão queridos.
Feeling good! ;)
Just dance!
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Feliz,
Happy
domingo, 1 de dezembro de 2013
Aí está Dezembro...
Em Dezembro o que se quer?
Aí vem mais frio e atrás ainda mais frio... Quero o calor... acima de tudo, o calor daqueles que me são queridos, bem pertinho de mim.
Já sei que este Natal vai ser diferente... vai ser mais triste porque pela primeira vez em todos estes anos não vou estar com aquelas duas pessoas que são o mais importante e sagrado para mim, mas é mesmo assim a vida, os caminhos separam-se e tornam a encontrar-se, e a bem dizer nunca estamos verdadeiramente longe, por mais que sejam os quilómetros que nos separam... enfim... Thank god for the internet! E também não vou estar só, vou estar com aqueles que me amam, família, amigos, a bem dizer nunca estou só ou desamparada. Felizmente sou abençoada com muitas pessoas que me adoram e a quem eu adoro... Mas que este Natal vai ser diferente... isso vai...
Mas enfim...Vamos ver o que este último mês do ano me vai trazer... coisas boas também espero eu!
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